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RPM desmente morte de baterista da banda

Grupo tinha divulgado nota no Facebook informando que Paulo Antônio Figueiredo Pagni, de 61, tinha morrido

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 jun 2019, 19h03 - Publicado em 2 jun 2019, 15h54
Paulo Pagni tinha 61 anos (Divulgação/Facebook/Veja SP)
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A banda RPM se corrigiu e informou neste domingo (2) que o baterista Paulo Antônio Figueiredo Pagni, o P.A, não morreu. O músico, na verdade, está internado em estado grave em um hospital na cidade de Salto, no interior de São Paulo.

A própria banda tinha comunicado mais cedo o falecimento do baterista pelo Facebook. Na noite de domingo, Fernando de Luque, integrante do grupo, gravou um vídeo dizendo que Pagni está vivo.

“Estou em Salto, no hospital de São Camilo, onde P.A está internado em estado grave. O que aconteceu é que de manhã o pessoal da clínica me ligou falando que ele tinha falecido. Fiquei muito triste e devastado”, conta na gravação. “Imediatamente eu e minha mulher fomos tomar as providências, passamos na casa dele para pegar documentação e roupas. Quando a gente chegou no hospital agora à tarde, a gente teve a notícia de que o P.A estava vivo. Para o nosso alívio”.

Nesse meio tempo, a banda disparou uma mensagem no Facebook lamentando a morte de seu integrante. “Nosso irmão partiu poucos momentos atrás, mas seu legado será eternamente lembrado”, dizia o texto. “Pedimos a compreensão de todos nesse momento de dor e boas vibrações para que sua passagem seja em paz e com muita luz”.

Ex-vocalista do grupo, Paulo Ricardo, também escreveu um texto de despedida ao colega nas redes sociais, dizendo que o baterista sofria de fibrose pulmonar.

“Eis aqui o motivo da internação do PA: Fibrose pulmonar é uma doença respiratória crônica e progressiva caracterizada pela formação de excessivo tecido conectivo(fibrose), engrossando as paredes dos tecidos pulmonares”, escreveu Paulo Ricardo, no Facebook.

O RPM fez muito sucesso na década de 1980, lançando hit como “Louras Geladas” e “Olhar 43”. Ao longo dos anos, a banda se separou em duas ocasiões. Em 2019, o grupo anunciou uma nova turnê, sem Paulo Ricardo.

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