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A renovação do Piratininga Bar

Tradicional bar da Vila Madalena tem salão ampliado e oferece boas surpresas no cardápio e na programação de shows

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 abr 2018, 19h39 - Publicado em 27 abr 2018, 19h36

 Poucos bares em São Paulo podem se orgulhar de ter mais de duas décadas de história marcadas por uma série de pioneirismos. O Piratininga é um deles. Aberto no mesmo endereço da Vila Madalena desde que foi fundado, em 1992, ele jamais deixou de funcionar – o que é uma raridade em uma cidade que se transforma permanentemente. Mas essa não é a razão de sua vocação inovadora. Ele foi pioneiro na cidade ao abrigar shows com trios variados de músicos instrumentais, numa época em que o convencional era um único cantor e seu “banquinho e violão.” Ele também foi um dos primeiros a se preocupar com a qualidade do chope, servido ali sempre gelado e cremoso, muito antes de a Vila Madalena se tornar um dos centros boêmios da cidade. Não é só. A casa também inovou ao homenagear o lugar onde nasceu, com imagens antigas de São Paulo penduradas na parede. Além disso, o nome Piratininga é referência ao povoado de São Paulo de Piratininga, precursor daquela que seria a maior metrópole do Brasil.

Uma breve reforma realizada no final do ano passado deu novos ares ao Piratininga. O salão foi ampliado e a decoração ganhou objetos como pôsteres e instrumentos musicais. O menu também traz novidades, como o sanduíche Pulled Pork (barriga de porco desfiada servida no pão ciabata com repolho roxo e molho de iogurte) e a bartender Adriana Pino criou novos coquetéis. Os famosos drinques preparados pelo famoso Mestre Passarinho permanecem. É o caso do Moscow Mule, uma mistura de vodka, angostura e suco de limão servida com espuma de gengibre.

O Piratininga não teria conquistado importante espaço na cidade sem a sua marca registrada: shows ao vivo todas as noites. Do jazz ao MPB, do blues à bossa nova, da música latina ao folk, a casa recebe inúmeras vertentes musicais – que têm em comum a qualidade de seus representantes.  Para comemorar a nova fase, o bar preparou uma programação especial de shows. Confira:

Projeto Roda Fina

O carioca João Sabiá comanda a roda de bossa nova, sambajazz e sambalanço
Quando: 27 de abril
Horário: 22h30
Ingresso: R$ 30,00
Reservas: 2039-1250

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Projetos Ellas

Os dois “eles” têm razão de ser: são uma homenagem a Ella Fitzgerald, a grande dama da música americana. No show, Roberta Gomes passeia pela soul music
Quando: 28 de abril
Horário: 17h
Ingresso: R$ 20,00
Reservas: 2039-1250

Bôscoli na Pista

O produtor, arranjador e multi-instrumentista João Marcello Bôscoli traz o melhor do soul, hip hop e R&B.
Quando: 30 de Abril
Horário: 20h
Ingresso: R$ 30,00
Reservas: 2039-1250

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