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Lino, Dendezeiro e À La Garçonne fecham o domingo da SPFW

Armado no Pavilhão das Culturas Brasileiras (Parque do Ibirapuera), o evento mostrou desfiles de 39 marcas, ao longo de oito dias

Por Vanessa Barone
21 out 2024, 14h24
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Modelos no backtage do desfile de Lino Villaventura (Gustavo Scatena/ @agfotosite/Divulgação)
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As marcas Dendezeiro, À La Garçonne e Lino Villaventura fecharam o domingo da SPFWN58, que termina hoje, com o desfile de Fernanda Yamamoto, às 15h30. Com uma coleção batizada de Brasiliano: Filhos do Sol, a marca trouxe uma imersão na rica herança cultural do sertão brasileiro, resgatando suas histórias de resistência e transformação. Sob a direção de Hisan Silva e Pedro Batalha, a marca baiana “explora as raízes
familiares de seus fundadores para ressignificar a narrativa do sertão”, informa a marca, que misturou streetwear e alfaiataria, dando uma cara contemporânea e urbana aos seus looks.

A marca de moda sustentável e upcycling À La Garçonne, de Fábio Souza, apresentou uma coleção preta e branca, inclusive na padronagem quadriculada ou com póas. A alfaiataria atemporal da marca foi representada por calças amplas, paletós quadrados, macacões, costumes, coletes e vestidos-camisa. O desfile marcou os 15 anos da marca, que começou em 2009 como brechó e antiquário e ainda investe no upcycling. Na coleção, estão, por exemplo, macacões dos anos 1940, que ganharam pintura à mão, e jaquetas xadrez feitas com moletons dos anos 1980, que foram remodelados. Destaque para os looks com transparência, lembrando camisolas de época.

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Backstage do desfile de À La Garçonne: transparência e minimalismo (Gustavo Scatena / @agfotosite/Divulgação)

 

Lino Villaventura fechou o domingo com seus vestidos-esculturas, feitos em moulage, bem ao gosto rebuscado do estilista, que tem 45 anos de carreira. Na coleção, houve espaço também para roupas para o dia a dia, que misturam o estilo casual ao esportivo — em um resultado belo e contemporâneo — e se utiliza de tecidos tecnológicos como o náilon biodegradável . Peças com formato de quimono evidenciaram a influência oriental nas criações, que fogem das tendências banais para explicitar todo o talento e sofisticação do estilista.

Geovana Clea posa em parede rachada usando adereço indígena na cabeça
Modelos vestidos para o desfile de Lino Villaventura (Gustavo Scatena/@agfotosite/Divulgação)

 

 

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