Rainha da Holanda chama atenção ao aparecer dez quilos mais magra
Aos 43 anos, a sorridente Máxima Zorreguieta, rainha da Holanda, surpreendeu o público ao aparecer, na semana passada, dez quilos mais magra. Nascida na Argentina e casada com Willem-Alexander, a moça herdou o posto em 2013, depois que a sogra deixou o trono, concluindo três décadas de reinado. E, desde então, ganhou os holofotes com […]

Aos 43 anos, a sorridente Máxima Zorreguieta, rainha da Holanda, surpreendeu o público ao aparecer, na semana passada, dez quilos mais magra. Nascida na Argentina e casada com Willem-Alexander, a moça herdou o posto em 2013, depois que a sogra deixou o trono, concluindo três décadas de reinado. E, desde então, ganhou os holofotes com seus looks charmosos, mas nem sempre folgados na silhueta. Sejamos honestos: a moça nunca foi gorda, só que agora secou. E o que fez?
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Bem, a mudança se deu com uma dieta à base de proteína e alto valor biológico. Só que, desta vez, não se trata da conhecida Dukan, feita pela princesa Kate Middleton e bastante difundida aqui no Brasil. A rainha aderiu à NewFysic, elaborada por uma empresa holandesa e que propõe reduzir drasticamente o consumo de carboidratos. Há acompanhamento de nutricionistas, personal treiner e a ingestão de suplementos de proteína – a maioria em cápsulas.
Esses suplementos, segundo a empresa, são uma combinação “única” de aminoácidos e vitaminas do complexo B, feitos de maneira personalizada. Isso evita a queima muscular e não de gordura, que gera fadiga. Até porque as dietas proteicas são severamente criticadas por sobrecarregar os rins e o fígado. Daí, a preocupação da empresa em fazer o método com acompanhamento médico.
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A NewFysic não está disponível no Brasil. Por aqui, o método mais similar é o PronoKal –idealizado por uma multinacional europeia e igualmente baseado em proteínas. A diferença é que, nela, os alimentos são substituídos, numa primeira etapa, por sachês (em pó) à base de proteínas e de alto valor biológico. Esse “pó”, diluído em água, pode ser usado para fazer pão, biscoitos, suco e outros produtos. Nesta fase, pode-se ingerir também verduras com baixo carboidrato. Em ambos os casos, assim como na dieta Dukan, o organismo entra em estado de cetose, utilizando depósitos de gordura como fonte energética. O que também dá saciedade.
Na segunda fase da Pronokal, os alimentos são reincorporados ao cardápio progressivamente, ainda combinados com os sachês que substituem os alimentos. A terceira etapa é a de manutenção, o que pode levar até dois anos. A empresa afirma que, diferentemente da dieta tradicional de proteína, esta não sobrecarrega fígado e rins “porque oferece proteínas de acordo com a necessidade diária do paciente”. A técnica só pode ser prescrita por médicos que tenham curso de formação da empresa. Aqui, a médica responsável é Dra. Isabela Bussade, professora da pós-graduação da PUC. Para um tratamento de perda de dez quilos, o custo médio é de R$ 3,4 mil, o que levaria dois meses e meio.
Para saber mais sobre as empresas citadas neste post:
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Um beijo, até mais.