Paraísos particulares: dilema existencial
Na última edição de VEJA SÃO PAULO vivi na pele um sofrido dilema. Divulgar ou manter a sete chaves aquele segredinho que pouca gente conhece e que é seu refúgio especial há tempos? Fui incumbida da tarefa de mapear os trechos mais low-profile da costa brasileira, aqueles cantinhos que, mesmo no auge do verão, permanecem o maior […]
A Praia do Patacho, em Alagoas: não tem barraca, não tem jet-ski, não tem ninguém (crédito: https://www.praiadopatacho.com)
Na última edição de VEJA SÃO PAULO vivi na pele um sofrido dilema. Divulgar ou manter a sete chaves aquele segredinho que pouca gente conhece e que é seu refúgio especial há tempos? Fui incumbida da tarefa de mapear os trechos mais low-profile da costa brasileira, aqueles cantinhos que, mesmo no auge do verão, permanecem o maior sossego.
Resolvi abrir o jogo. Estão lá as casas onde passei o réveillon mais tranquilo da minha existência, numa praia que pude chamar de minha (só minha) por vários dias, em Alagoas. Um trecho a 30 quilômetros de Barra Grande, na Bahia, que muita gente sequer ouviu falar (Algodões). Uma praia para onde volto sempre que dá (Espelho, também na Bahia). E outros cinco que… bem, vai lá, eu entreguei todo o ouro sem dó e mereço uma audienciazinha extra. 😉
Vamos combinar uma coisa? Vai mas não conta pra ninguém. Ou só para o seu melhor amigo. 
Combinado?
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