Val Marchiori - Hello!
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Estou de molho, com dor na lombar. Mas não degrudo do meu salto
Hello, meus amores, tudo bem? Eu já estou em ritmo de férias, tenho que confessar! Depois de dias maravilhosos em Nova York, não vejo a hora de viajar com meus amores. Vamos começar nossa temporada de férias em Angra, como de costume. As aulas do Eike e do Victor acabam nesta sexta! Os últimos dias […]
Hello, meus amores, tudo bem?
Eu já estou em ritmo de férias, tenho que confessar! Depois de dias maravilhosos em Nova York, não vejo a hora de viajar com meus amores. Vamos começar nossa temporada de férias em Angra, como de costume.
(Foto: Arquivo Pessoal)
As aulas do Eike e do Victor acabam nesta sexta! Os últimos dias de escola sempre causam mais nervosismo nas crianças pelo período de provas. Mas os dois sempre mandam bem. Afinal, são meus filhos! KKKKK Eu me dava muito bem em matemática. Até hoje, as pessoas comentam comigo como sou rápida de conta, porcentagem… Sei pensar rápido em custos e benefícios, quanto vale cada serviço, cada objeto! Nasci para isso! No sábado, para encerrar o ano escolar, haverá uma apresentação musical das crianças. Eike no teclado e Victor na bateria. Estou ansiosa para ver.
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Enquanto espero chegar as férias definitivas, estou de molho aqui em casa. Tive uma indisposição após a viagem a NY. Uma forte dor na coluna, na lombar. O médico disse que o salto alto é o culpado. Hello, prefiro ter uma hérnia a tirar o Louboutin! Mulher não pode ficar sem o seu sapato, sem o seu salto! Ele é a base da elegância! Por outro lado, a saúde é mais importante! Não sei o que fazer…Eu levo bronca do Evaldo, que além de ser meu amor, é meu médico em casa. Ele cuida de mim, diz o que fazer e principalmente o que não fazer…
Mas realmente a dor não está sendo brincadeira! Tive que cancelar todos os meus compromisso esta semana. Como uma simples dor na lombar é capaz de fazer você passar dias em casa, sem poder fazer nada? Imagina se eu estivesse em Nova York e sentisse essa forte dor? E sem o Evaldo para cuidar de mim? Eu ia querer morrer! Nessas horas percebemos como somos frágeis, afinal.
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Pelo menos, a dor apareceu aqui em casa, com meus amores para cuidar de mim! Falando neles, ontem montamos a árvore de natal e comecei a refletir e pensar no ano que passou! Como a vida pode mudar tanto em um ano! Eu que o diga! Hoje estou ao lado do pai dos meus filhos! Nunca imaginaria isso um tempo atrás…
Que nunca nos falte o supérfluo e o cafuné do nosso amor!
Beijos com carinho,
Val
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