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Jards Macalé, grande músico e compositor da MPB, morre aos 82 anos

O artista está eternizado com canções como 'Vapor Barato' e 'Soluços', além de ter assinado a direção musical do icônico disco 'Transa', de Caetano Veloso

Por Tomás Novaes
Atualizado em 17 nov 2025, 18h13 - Publicado em 17 nov 2025, 17h58
Imagem mostra homem grisalho com óculos vermelho, com balão em forma de coração ao fundo
Jards Macalé morre aos 82 anos: grande nome da MPB (Leo Aversa/Divulgação)
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Jards Macalé morreu aos 82 anos nesta segunda-feira (17), segundo comunicado publicado em suas redes sociais.

O músico e compositor carioca é nome fundamental da MPB, seja pelos seus discos, como o marcante Jards Macalé (1972), com canções como Vapor Barato e Movimento Dos Barcos, ou pelas colaborações com outros artistas, como a direção musical do icônico álbum Transa (1972), de Caetano Veloso.

Jards Macalé nos deixou hoje. Chegou a acordar de uma cirurgia cantando ‘Meu Nome é Gal’, com toda a energia e bom humor que sempre teve”, diz o texto da postagem.

Legado

Jards Macalé deixa sua marca na música brasileira com composições como Mal SecretoSoluçosMovimento dos BarcosVapor Barato, gravada por Gal Costa (1945-2022) no disco ao vivo Fa-Tal – Gal a Todo Vapor (1971).

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Além de sua colaboração em Transa (1972), de Caetano Veloso, álbum no qual também gravou violão, o músico deixa uma extensa discografia. Destaque para o álbum Contrastes (1976) e para seus trabalhos mais recentes, como o disco Besta Fera (2019), em que traçou conexões com a nova geração de músicos brasileiros, como Tim Bernardes, na parceria Buraco da Consolação.

Em 2021, ainda lançou um disco de inéditas com João Donato (1934-2023), Síntese do Lance (2021). O artista tinha um show marcado para o dia 4 de dezembro, no Rio de Janeiro, no Galpão Ladeira das Artes.

Em suas redes sociais, Caetano Veloso publicou uma homenagem ao amigo. “Sem Macalé não haveria Transa. Estou chorando porque ele morreu hoje. Foi meu primeiro amigo carioca da música”, começa o texto.

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