Procure ver: dez boas cinebiografias de cantores
Chico, Caetano, Gil, Roberto Carlos, Paula Lavigne, Procure Saber, biografias autorizadas e não autorizadas… Muito está se falando sobre os livros que contam ou poderiam contar a vida dos artistas. Se pensarmos bem, também há poucos (e raros) filmes bons sobre cantores/compositores brasileiros. Fiz uma lista com dez longas-metragens que trazem cinebiografias bacanas. Procurei, além […]
Chico, Caetano, Gil, Roberto Carlos, Paula Lavigne, Procure Saber, biografias autorizadas e não autorizadas… Muito está se falando sobre os livros que contam ou poderiam contar a vida dos artistas. Se pensarmos bem, também há poucos (e raros) filmes bons sobre cantores/compositores brasileiros. Fiz uma lista com dez longas-metragens que trazem cinebiografias bacanas. Procurei, além dos nacionais, me fixar em personalidades do universo pop/rock/soul. Faltou alguma? Escreva para mim! E se se gostou do post, curta a página do blog no Facebook.
Backbeat – Os Cinco Rapazes de Liverpool (1994) – Os primórdios dos Beatles na Alemanha cujo enfoque é a amizade entre Stuart Sutcliffe e John Lennon. Não avança muito no tempo, mas, para quem, é fã, já vale.
Cazuza (2004) – Embora sem passagens mais polêmicas da vida do grande compositor carioca, o filme embalou e emocionou quem (ainda) é fã de Cazuza, assim como eu. E, convenhamos, Daniel de Oliveira arrasou no papel.
Control (2007) – Gosto até hoje do som do New Order, banda que nasceu após a morte de Ian Curtis, o líder suicida do Joy Division, registrado neste drama impactante.
2 Filhos de Francisco (2005) – Luciano Camargo colaborou no roteiro dessa cinebiografia autorizada, dirigida com leveza, alma e coração por Breno Silveira.
Gonzaga – De Pai para Filho (2012) – Novo acerto de Breno Silveira, desta vez focando a vida de Gonzagão, o rei do baião, e sua conturbada relação com o filho, o também cantor Gonzaguinha.
Johnny & June (2005) – Foi Reese Whiterspoon quem levou o Oscar (pelo papel de June), mas era Joaquin Phoenix quem merecia a estatueta por compor um Johnny Cash absolutamente fascinante.
Piaf (2007) – A primeira vez que vi Piaf foi numa viagem de avião indo para Paris em férias (achava que o filme não seria lançado no Brasil). Desde então, fiquei encantando com a atuação de Marion Cotillard no papel-título. E não deu outra: ela levou um dos mais merecidos Oscars dos últimos tempos.
Ray (2004) – Outro Oscar merecido foi o de Jamie Foxx, que fez um Ray Charles extremamente idêntico ao original.
The Doors (1991) – Na pele de Jim Morrison, Val Kilmer ganhou o melhor papel e teve a melhor atuação de sua carreira.
Tina (1993) – Também autorizada, a biografia de Tina Turner contou passo a passo, e com visão parcial, é claro, o inferno que ela viveu ao lado do marido Ike Turner.
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