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Preferências e opiniões de Leandra Leal

  Mato sem Cachorro (foto acima) aponta para uma comédia romântica com um viés psicológico. Dirigido pelo estreante Pedro Amorim (irmão do também cineasta Vicente Amorim, de Corações Sujos), o filme teve um trailer e trechos exibidos na quarta edição do Encontro Cinema Nacional, organizado pela Imagem Filmes e Telecine, que está ocorrendo em Florianópolis. […]

Por VEJA SP
Atualizado em 27 fev 2017, 11h18 - Publicado em 9 mar 2013, 16h15
Leandra Leal em 'Mato sem Cachorro'
Leandra Leal em 'Mato sem Cachorro' (/)
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Mato sem Cachorro (foto acima) aponta para uma comédia romântica com um viés psicológico. Dirigido pelo estreante Pedro Amorim (irmão do também cineasta Vicente Amorim, de Corações Sujos), o filme teve um trailer e trechos exibidos na quarta edição do Encontro Cinema Nacional, organizado pela Imagem Filmes e Telecine, que está ocorrendo em Florianópolis. Ontem e hoje, a capital de Santa Catarina acordou sob chuva forte. Para divulgar Mato sem Cachorro, que deve estrear nos cinemas no segundo semestre, Amorim mais os atores Bruno Gagliasso e Leandra Leal  passaram por aqui. Bati um papo com Leandra, de 30 anos, que morou seis anos em São Paulo, onde tem muitos amigos e casa em Higienópolis. São perguntas rápidas para respostas curtas.

São Paulo tem de bom… “as pessoas, que não estão lá de bobeira, estão sempre em busca de alguma coisa, de realizar um sonho. São Paulo tem uma energia incrível. Como é uma cidade de imigrantes, sinto uma união das pessoas e acho que São Paulo as acolhe muito bem”.

O Rio de Janeiro é… “é um cenário que foi escolhido a dedo para se fazer uma cidade e tem uma geografia linda”.

Eu gostaria de morar… “no Rio de Janeiro mesmo. Não trocaria por nada. Como viajo muito, não tenho problema de estar sempre no mesmo lugar. E com minha casa em Higienópolis, posso ficar na ponte aérea Rio-São Paulo”

Meu personagem mais marcante foi… “no meu primeiro filme, O Vento e a Ostra, que eu fiz quando tinha 15 anos. A Rosário da novela Cheias de Charme também foi importante na minha carreira”.

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Eu tenho vontade de ser dirigida por… “Quentin Tarantino. Fiquei muito apaixonada pelo último filme dele, Django Livre“.

Tenho vontade de contracenar com…”três amigos com quem eu amo trabalhar, Júlio Andrade, João Miguel e Daniel de Oliveira. Fiquei muito feliz em ver o sucesso do Júlio como Gonzaguinha, em Gonzaga – De Pai para Filho”.

Fazer comédia é… “super difícil, mas ao mesmo tempo é uma delícia e muito prazeroso”.

O Brasil seria melhor se… “a gente se levasse mais a sério. É um absurdo, por exemplo, o pastor Marco Feliciano ser presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O grande passo que o Brasil precisa dar agora é para uma revolução educional”.

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E sou a favor…. “da liberdade em todos os aspectos: de expressão, individual, dos direitos civis, que você tenha direito sobre seu próprio corpo, que você possa casar com quem você quiser…”

Eu sou contra… “corrupção, hipocrisia e repressão”.

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