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Filmes grátis na Spcine Play. Confira dicas e como assistir

Entre os títulos estão oito longas-metragens de Hector Babenco, como Carandiru e O Beijo da Mulher Aranha

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 mar 2020, 15h55 - Publicado em 26 mar 2020, 15h55

A Spcine Play tem todo o seu catálogo com locação grátis até 17 de abril (pelo menos). Você acessa pelo site spcineplay.com.br ou diretamente pelo Looke (looke.com.br), procurando pela categoria: spcineplay. Muito fácil.

Além de filmes brasileiros, que é o forte da plataforma de streaming, há longas-metragens estrangeiros, como alguns títulos que passaram pela Mostra Internacional de São Paulo. Selecionei alguns que eu gosto muito. Confira abaixo.

Hector Babenco > A Spcine Play tem sete longas-metragens do diretor Hector Babenco (1946-2016): Carandiru, Brincando nos Campos do Senhor, Pixote, Coração Iluminado, O Passado, Lúcio Flávio e O Rei da Noite. E tem O Beijo da Mulher Aranha, um dos maiores sucessos da carreira do cineasta, que deu a William Hurt o Oscar de melhor ator em 1986. Ele interpreta um presidiário homossexual que tem devaneios com as estrelas de Hollywood em papel que coube a Sônia Braga.

Ana Carolina > Gosto da filmografia da cineasta Ana Carolina (não confundir com a cantora homônima). E adoro, sobretudo, Mar de Rosas, que ela dirigiu em 1978 tendo Cristina Pereira e Norma Bengell numa divertida aventura/comédia pelas estradas. O turbulento cotidiano de mãe e filha em fuga traz à tona transtornos e transformações. O humor ácido e afiado da realizadora/roteirista combina com as atuações quase histéricas, e Myrian Muniz e Ary Fontoura são ótimos coadjuvantes. Recomendo também Das Tripas Coração, com Antonio Fagundes e Dina Sfat, e Sonho de Valsa, estrelado por Ney Matogrosso.

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Cristina Pereira e Norma Bengell em Mar de Rosas (Divulgação/Divulgação)

São Paulo em Hi-Fi > O documentário do diretor Lufe Steffen faz um competente registro da cena gay paulistana, passando pelos anos 60 e centrando foco numa apurada radiografia de boates lendárias das décadas de 70 e 80, como Medieval, HS, Corintho e Nostromondo. Há depoimentos de frequentadores das casas noturnas e de empresários pioneiros, como Celso Curi e Elisa Mascaro.

Recomendo alguns outros títulos: Um Céu de Estrelas, de Tata Amaral; o documentário musical Titãs (sobre a banda homônima) e os filmes de José Mojica Marins/Zé do Caixão (como À Meia-Noite Levarei a sua Alma e Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver). Dos filmes da Mostra Internacional, que eu assiti, gosto de O Pequeno Quinquin e A Montanha Matterhorn.

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