WTorre exclui serviços high-tech em contrato para estádio do Palmeiras
De entraves burocráticos com a prefeitura para o licenciamento a um acidente que matou um operário, a construção do novo estádio do Palmeiras, batizado de Allianz Parque, já passou por alguns problemas. A obra, que originalmente estava prevista para ser finalizada em 2013, será entregue agora apenas no primeiro trimestre de 2014, a um custo […]
De entraves burocráticos com a prefeitura para o licenciamento a um acidente que matou um operário, a construção do novo estádio do Palmeiras, batizado de Allianz Parque, já passou por alguns problemas. A obra, que originalmente estava prevista para ser finalizada em 2013, será entregue agora apenas no primeiro trimestre de 2014, a um custo de pelo menos 500 milhões de reais. Na semana passada, surgiu uma nova dificuldade. O pacote de serviços high-tech, encomendado à Siemens, sofreu um corte. Ficaram de fora itens como um mecanismo de reconhecimento facial e o anel de LED que seria instalado ao redor do campo. Também caiu de 700 para 420 o número de telas planas nos camarotes. Com isso, o preço do contrato com a Siemens baixou de 43 milhões de reais para 36,8 milhões. Segundo uma pessoa próxima ao negócio, a medida foi tomada pela WTorre, do empresário Walter Torre, para conter despesas. A construtora diz que todos os serviços serão mantidos, mas com outros fornecedores.