O mau humor de Ian Somerhalder
Conhecido por sua participação na série “Lost” e por estrelar “The Vampire Diaries”, enlatado americano sucesso entre adolescentes, Ian Somerhalder esteve em São Paulo nessa quinta (31) para divulgar uma grife masculina. Astro do segundo escalão de Hollywood, o ator perdeu o humor quando foi questionado sobre sua vida particular. Ele só topou conversar com […]
Conhecido por sua participação na série “Lost” e por estrelar “The Vampire Diaries”, enlatado americano sucesso entre adolescentes, Ian Somerhalder esteve em São Paulo nessa quinta (31) para divulgar uma grife masculina. Astro do segundo escalão de Hollywood, o ator perdeu o humor quando foi questionado sobre sua vida particular. Ele só topou conversar com a coluna com a condição de não falar sobre o namoro com sua companheira de cena, a atriz Nina Dobrev. A seguir, os melhores momentos da conversa.
VEJA SÃO PAULO — Revistas masculinas internacionais apontam você como um ícone fashion. O que acha desse título?
Ian — Quisera eu ser. Para você ter uma ideia de como não sou ligado em moda, eu compro minhas com olhos fechados. Toco as peças e se sinto que elas são confortáveis, eu as levo para casa. Meu estilo é básico: jeans, camiseta e tênis.
VEJA SÃO PAULO — Você foi modelo por muito tempo. Qual a melhor lembrança dessa época?
Ian — Eu comecei muito cedo. Modelei dos 10 aos 20 anos. Tive oportunidade de viajar para todos os lugares que queria conhecer, conheci gente muito divertida, muitos deles, aliás, eram brasileiros. Ao mesmo tempo que era muito legal estar na ponte aérea, às vezes, eu sofria por estar longe de casa. Eu era muito jovem. Estava descobrindo quem eu era e não tinha muito tempo para pensar nas dúvidas que todo jovem tem.
VEJA SÃO PAULO — O que os brasileiros que você conheceu na época de modelo falavam sobre o Brasil?
Ian — Eles eram muito felizes, festeiros e diziam que tinham nascido no melhor lugar do mundo. E eles estavam certos. Aqui é incrível e vocês, brasileiros, são muito legais.
VEJA SÃO PAULO — É verdade que você quer ser escritor?
Ian — Escrevi dois livros quando era criança e tenho um roteiro para cinema que preciso terminar. Gosto muito de escrever poemas também. Só não me dedico mais porque a série toma muito nosso tempo. Mas escrever é algo que quer fazer no futuro. É uma terapia.
VEJA SÃO PAULO — Você mantém contato com os colegas de “Lost”?
Ian — Claro. Se não tivesse no Brasil, estaria em algum bar com Josh Holloway e Matthew Fox ( o Sawyer e o Jack, respectivamente da série). Eles viraram meus irmãos.