Novo presidente do TJ queria ser padre
Fã de biografias — “Chego a ler cinco ao mesmo tempo” —, o desembargador José Renato Nalini, de 67 anos, diz ter prazer especial em redigir pareceres. “Imagine as pitadas de filosofia e literatura que dou nesses textos”, orgulha-se. Autor de um blog, de quatro livros sobre a magistratura e vice-presidente da Academia Paulista de Letras (onde tem como melhor amiga […]
Fã de biografias — “Chego a ler cinco ao mesmo tempo” —, o desembargador José Renato Nalini, de 67 anos, diz ter prazer especial em redigir pareceres. “Imagine as pitadas de filosofia e literatura que dou nesses textos”, orgulha-se. Autor de um blog, de quatro livros sobre a magistratura e vice-presidente da Academia Paulista de Letras (onde tem como melhor amiga a escritora Lygia Fagundes Telles), ele foi eleito na quarta (4) presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, após chefiar a corregedoria do órgão. Para os dois anos no cargo, promete levar a “habilidade de ouvir” adquirida nos tempos de seminário. “Estava tudo encaminhado para eu ser padre, até que conheci a mulher com quem estou casado há trinta anos.” Os quatro filhos do casal estudaram direito. Os dois homens seguiram na área. Às meninas, perguntou, quando estavam no meio do curso: “Querem ser felizes ou advogadas?”. Hoje, uma é relações-públicas e a outra, educadora física.

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