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Novo diretor do Unique começou como ajudante de garçom no hotel de luxo

Morador do Jardim Guanhembu na infância e filho de pais hoteleiros, Wellington Melo assume o novo cargo aos 36 anos

Por Humberto Abdo
Atualizado em 19 jul 2021, 15h12 - Publicado em 5 fev 2021, 06h00
Wellington Melo, novo diretor do Unique, posa de terno cor bordô, tênis brancos e camiseta branca, encostado em parede cor de madeira com grandes círculos vazados.
Wellington Melo, do Hotel Unique: de garçom a diretor. (Leo Faria/Divulgação)
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Novo diretor-geral do Hotel Unique, Wellington Melo, 36, iniciou sua carreira como ajudante de garçom do local quando tinha apenas 18 anos. “Minha família inteira é hoteleira, as tias arrumadeiras, os tios garçons… Meu pai começou lavando panelas no Hilton”, conta. Morador do Jardim Guanhembu, Zona Sul da capital, Wellington se deslocava todas as manhãs até o endereço famoso pelo formato de um barco e pela piscina vermelha no terraço do bar, na Brigadeiro Luís Antônio. “Hotéis como este nunca tinham feito parte da minha realidade. Quando meus pais saíam para uma comemoração, era para comer no Habib’s”, brinca.

Wellington Melo, do Unique, posa de pé ao lado de sofá de couro preto erguido de pé como escultura. Veste terno cinza com camiseta preta.
“Minha família inteira é hoteleira, as tias arrumadeiras, os tios garçons… Meu pai começou lavando panelas no Hilton e minha mãe trabalhou no extinto Caesar Park, da rua Augusta”, conta Wellington Melo, do Unique. (Leo Faria/Divulgação)

Aos 23, após trabalhar como maître e sommelier da casa, ele realizou o sonho de assumir a gerência de alimentos e bebidas e chegou a participar de um jantar com a baronesa Philippine de Rothschild, personalidade do mundo do vinho, em seu castelo próximo a Bordeaux. “Do Jardim do Grajaú para um château na França!” Suas experiências internacionais (com mais de vinte países visitados) também o inspiram a trazer novidades para o hotel, cujas mudanças hoje envolvem “milhares de protocolos” de higiene, redução no quadro de funcionários e mais clientes locais. “Nós chegávamos a ter até 25 nacionalidades hospedadas aqui. Sem os estrangeiros no Brasil, agora é comum receber famílias que só querem passar alguns dias fora de casa.”

Segundo ele, sua mudança de cargo emocionou Emmanuel Bassoleil, chef de cozinha do hotel. “Ele é desde o início minha fonte de inspiração e respeito. Trabalhamos juntos por vinte anos, mais do que muito casamento”, diverte-se.

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Publicado em VEJA São Paulo de 10 de fevereiro de 2021, edição nº 2724.

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