Marcelo Frisoni: “Sou o candidato das periguetes”
Cansado de ser apenas o marido de Ana Maria Braga, Marcelo Frisoni vai tentar novamente ser vereador pelo PP (a primeira tentativa ocorreu em 2008, quando recebeu pouco mais de 4.000 votos). Na semana passada, ele iniciou sua campanha circulando no centro com cerca de trinta meninas vestidas com shortinho e camiseta em cima de […]
Cansado de ser apenas o marido de Ana Maria Braga, Marcelo Frisoni vai tentar novamente ser vereador pelo PP (a primeira tentativa ocorreu em 2008, quando recebeu pouco mais de 4.000 votos). Na semana passada, ele iniciou sua campanha circulando no centro com cerca de trinta meninas vestidas com shortinho e camiseta em cima de um carro de som. A seguir, ele comenta sua plataforma política.
VEJA SÃO PAULO —Você é o candidato das periguetes?
Marcelo Frisoni — Sou, mas também representarei evangélicos e gays. Naquele dia, havia sessenta pastores com a “Bíblia” na mão me apoiando, mas só falaram das meninas porque é moda ser periguete.
VEJA SÃO PAULO — Pagou cachê para elas?
Marcelo Frisoni — Dei lanchinho, refrigerante e banquei a condução.
VEJA SÃO PAULO — Levará sua mulher para o corpo a corpo?
Marcelo Frisoni — Não vou expor Ana a isso. Amo minha mulher, mas ela não me dá votos.
VEJA SÃO PAULO — O que acha de Paulo Maluf, líder do seu partido?
Marcelo Frisoni — Tenho um respeito absurdo por ele. São Paulo só é o que é por causa dele, que foi um grande administrador.
VEJA SÃO PAULO — Circulam notícias de que você deve pensão para um de seus filhos, do casamento anterior. É verdade?
Marcelo Frisoni — Ele morou oito meses comigo. Por que ia depositar 10.000 reais na conta da minha ex se eu pagava as contas dele? Essa mulher é meu carma!