Kelly Market reúne bolsas raras garimpadas no mundo todo
Comandada por Federico Kofopoulos, loja de acessórios vintage tem modelos Hermès e versões pop como uma Moschino feita com o McDonald's
Em uma cobertura de Higienópolis, Federico Kofopoulos guarda seu valioso e bem selecionado acervo de bolsas vintage. Vendidas no Kelly Market, são peças de várias partes do planeta, encontradas em incessantes pesquisas on-line.
“Acho que o meu hiperfoco ajuda bastante”, brinca ao contar a história do site de acessórios second hand, criado há pouco mais de dois anos.
Hiperfoco fashion
Seu ritmo frenético esconde um olhar apurado para as pechinchas. “Já comprei Chanel por 2 000 euros que hoje vale 11 500”, conta.
Apesar de usados, todos os modelos estão como novos e alguns são bem raros, a exemplo da Hermès com ilustração do carioca Filipe Jardim, inspirada na arquitetura modernista.
Outros chamam atenção pelo design pop, como uma Moschino feita em colaboração com o McDonald’s. Algumas são suas queridinhas, entre elas a Hermès de couro em formato de tubarão, então, nem tudo está à venda.
O nome do projeto, segundo ele, surgiu de um episódio de bullying. “O zelador de onde eu morava me chamou de Federica Kelly e na época fui reclamar no Facebook. Depois acabei ficando do lado dele, virou meu brother”, diverte-se.
Publicado em VEJA São Paulo de 3 de outubro de 2025, edição nº 2964
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