Irmãos Vartanian em guerra das pedras preciosas
Ara e Jack Vartanian são irmãos, desenham joias lindíssimas, têm clientes como as modelos Gisele Bündchen e Kate Moss e uma péssima relação: um não olha na cara do outro. Tudo começou em 2013, quando Jack entrou na Justiça para que Ara fosse impedido de usar o sobrenome e tirasse seus acessórios do mercado, sob a acusação de cópia das criações. + Designer cria coleção […]
Ara Vartanian: seu irmão, Jack, queria que ele não pudesse usar o sobrenome de batismo (Foto: Claudio Gatti)
Ara e Jack Vartanian são irmãos, desenham joias lindíssimas, têm clientes como as modelos Gisele Bündchen e Kate Moss e uma péssima relação: um não olha na cara do outro. Tudo começou em 2013, quando Jack entrou na Justiça para que Ara fosse impedido de usar o sobrenome e tirasse seus acessórios do mercado, sob a acusação de cópia das criações.
+ Designer cria coleção de joias esportivas e faz sucesso
No processo, Jack nem sequer citou o parentesco. A artilharia de pedras preciosas se intensificou. A modelo Cássia Ávila, mulher de Jack, passou a recusar convites para festas quando sabia que a também modelo Sabrina Gasperin, mulher de Ara, estaria no mesmo ambiente. Detalhe: além de colegas de profissão, uma foi madrinha de casamento da outra. No mês passado, ocorreu um novo capítulo dessa briga.
+ Gabriela Pugliesi lança coleção de joias inspiradas em seu “estilo de vida”
O Tribunal de Justiça deu ganho de causa a Ara, declarando improcedentes as queixas apresentadas contra ele. Procurado, Jack informou que vai recorrer. Enquanto isso, ambos tocam a vida com novos projetos. Jack acaba de lançar uma coleção batizada de Brasil, apenas com pedras nacionais, e Ara trabalha para abrir uma butique em Londres.

Caso Ângela Diniz: o que aconteceu com Doca Street depois de matar namorada?
Cidade Matarazzo ganha o formidável complexo gastronômico Mata Città
Quem foi Ângela Diniz e por que sua história atrai tanta atenção?
Natal no Parque Ibirapuera tem árvore de 57 metros e Casa do Papai Noel
Francisco Bosco: “Há uma confusão entre a crítica ao machismo e a crítica aos homens”





