Investidores negociam reforma em Palacete do Carmo, abandonado no Centro
Prédio dos anos 1920 pertence à Igreja Católica; projeto inicial inclui a restauração da ala histórica e a construção de um anexo
Investidores e a Arquidiocese de São Paulo começaram a negociar a megarreforma do Palacete do Carmo, com terreno de cerca de 3 950 metros quadrados ao lado da Praça da Sé. O prédio, dos anos 1920, pertence à Igreja Católica e está abandonado e degradado. A iniciativa partiu da GSC Investimentos, que desenhou um projeto inicial (acima, sujeito a mudanças, um dos ângulos) e está reunindo interessados em investir. A obra custaria de 150 milhões a 200 milhões de reais. O valor incluiria a restauração da ala histórica e a construção de um moderno anexo, onde hoje fica um estacionamento (a área também é de propriedade dos religiosos). “Inicialmente, a Cúria gostou da proposta. Já temos fundos imobiliários interessados”, diz Sérgio Costa, CEO da GSC. “A ideia é trazer empresas para o Centro, onde já existem metrô e boa infraestrutura”, ele explica — o novo edifício nem sequer prevê garagens. A GSC desenvolve estudos semelhantes para outros oito prédios históricos e abandonados da região.
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Publicado em VEJA SÃO PAULO de 19 de agosto de 2020, edição nº 2700.
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