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“Até ontem eu tinha a vida de uma adolescente normal”, diz Gabi da AE4

Entrevistamos a caloura Gabriela Ferraz Ricci, que viralizou ao conseguir vídeos de celebridades para gincana da Fundação Getúlio Vargas

Por Humberto Abdo
Atualizado em 8 abr 2021, 12h56 - Publicado em 26 mar 2021, 14h51
Gabriela Ferraz Ricci, a "Gabi da AE4", posa com tinta azul no rosto segurando as letras FGV.
Gabriela Ferraz Ricci, a "Gabi da AE4". (Instagram/Reprodução)
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Após viralizar com a sequência de vídeos de famosos apoiando turmas de cursos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a gincana de calouros da faculdade ganhou uma nova celebridade: a Gabi da AE4.

“A repercussão foi muito maior do que a gente esperava, mas acho que como turma atingimos algo inalcançável”, admira-se Gabriela Ferraz Ricci, 17. “Calouros de uma faculdade foram parar nos trending topics do Twitter e agora temos recebido várias empresas querendo ver como tornar isso um projeto social.”

Entre os vídeos de famosos como Xuxa, Angélica e Ana Maria Braga, seu nome era sempre citado. Na internet, todos queriam saber como a caloura tinha tantos contatos. “Nós criamos um mutirão, não fui só eu”, explica, com modéstia. “Vários cursos e turmas participaram, mas nós nos engajamos como grupo e enchemos a DM de famosos com pedidos e mensagens.”

Natural de Maringá, no Paraná, Gabriela cursa administração de empresas há um mês e ainda vive com os pais na cidade. “Até ontem eu era uma adolescente normal, gosto de fazer balé, jogo vôlei, toco piano, dou aula de catequese…”

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Sobre o boato de que Gabriela seria a filha de um funcionário influente na Globo, ela nega. “Não tenho nenhuma relação com a Globo! Meu pai trabalha com locação de automóveis e minha mãe é formada em direito.”

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Com a visibilidade que o desafio conquistou, Gabriela agora espera trabalhar com algo que envolva projetos sociais. “Comecei os estudos há pouco tempo, mas estou muito feliz com os famosos que conseguimos e pretendo converter isso para o lado social no nicho que for possível, talvez com enfoque na pandemia.”

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