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Soul Kitchen: uma deliciosa comédia

O genioso chef Shayn Weiss, suas sofisticadas invenções, e Zinos Kazantsakis E a série sobre filmes com um toque gastronômico continua. Hoje, vamos falar de Soul Kitchen, uma comédia alemã que conta o desafio de Zinos Kazantsakis (Adam Bousdoukos) em administrar seu restaurante no subúrbio de Hamburgo. Dirigida por Fatih Akin e lançada em 2009, […]

Por admin
Atualizado em 27 fev 2017, 13h04 - Publicado em 2 set 2011, 19h39
O genioso chef Shayn Weiss, suas sofisticadas invenções, e Zinos Kazantsakis

E a série sobre filmes com um toque gastronômico continua. Hoje, vamos falar de Soul Kitchen, uma comédia alemã que conta o desafio de Zinos Kazantsakis (Adam Bousdoukos) em administrar seu restaurante no subúrbio de Hamburgo.

Dirigida por Fatih Akin e lançada em 2009, a trama ganha um tom cômico pela frequente falta de sorte do protagonista, começando pela ida de sua namorada Nadine Krüger (Pheline Roggan) para Xangai. Decidido a ficar na Alemanha, ele passa a sofrer com severas dores na coluna e fica impossibilitado de cozinhar. Nas mãos do novo chef, o restaurante, que dá nome ao longa, desanda e vai de mal a pior.

Acostumada com pratos simples, a pequena – e fiel – clientela se recusa a pagar pelas sofisticadas criações do temperamental Shayn Weiss (Birol Ünel), o novo cozinheiro. Assim, o filme foge dos retratos da cozinha clássica de mestres-cucas franceses, que geralmente se vê nos cinemas, com pratos elaborados e impecavelmente apresentados. No Soul Kitchen, filé de peixe congelado e batatas fritas são as grandes estrelas do cardápio.

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Com toda essa maré de azar, Zinos ainda tem de lidar com a imprudência do irmão Illias (Moritz Bleibtreu), presidiário em regime semiaberto, que perde o restaurante em um jogo de cartas.

Apesar de toda a confusão para reerguer e depois recuperar a decadente casa, é nela que as cenas mais descontraídas ganham espaço, como quando um ingrediente secreto e afrodisíaco transforma a noite numa grande festa.

Há uma boa repercussão na vizinhança e, a partir daí, o lugar se torna um reduto de jovens baladeiros. Como uma espécie de conto de fadas, o longa acaba com um já previsível final feliz. E, se tratando de gastronomia, poderia ser diferente?

Por Camila Schmidt Tibães

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