Nome engraçado: a alma do negócio
Entre os 9 mil estabelecimentos publicados nas edições de VEJA Comer & Beber pelo Brasil, alguns se destacam não apenas pelo ambiente ou pela qualidade da cozinha. Eles também chamam atenção graças ao nome. Referências, brincadeiras e trocadilhos, muitos deles infames, se espalham pelos letreiros Brasil afora. Veja alguns exemplos: Ice Bode (Belém) Tradicional em Belém, […]
Entre os 9 mil estabelecimentos publicados nas edições de VEJA Comer & Beber pelo Brasil, alguns se destacam não apenas pelo ambiente ou pela qualidade da cozinha. Eles também chamam atenção graças ao nome. Referências, brincadeiras e trocadilhos, muitos deles infames, se espalham pelos letreiros Brasil afora. Veja alguns exemplos:
Ice Bode (Belém)
Tradicional em Belém, a sorveteria foi batizada assim por causa do apelido de seu proprietário, Jorge Expedito Paiva de Oliveira, conhecido na cidade como Bode.
Família Farinha (Curitiba)
O curioso é que o sobrenome da família que comanda esta padaria é, de fato, Farinha.
Lisbela e o Cozinheiro (Florianópolis)
É o restaurante do cearense José Ramirez, que comandava o extinto A Roliúde do Tempero Nordestino. Aqui, ele ‘homenageia’ a comédia romântica Lisbela e o Prisioneiro, dirigida por Guel Arraes.
Bar da Tia, Tio e Primo (Goiânia)
Disputada pelos estudantes na Praça Universitária, o bar carrega no nome o parentesco da família – Marilene (a tia), Edson (o tio) e Lênio Roberto (o primo).
Gê, O Senhor dos Pastéis (Goiânia)
O nome da banca de pastel de Geziel Gonçalves faz uma indigna referência ao filme O Senhor dos Anéis.
Hot Dog de Raça (Goiânia)
O trailer brinca com o nome dos lanches ao batiza-los com raças caninas. Os mais pedidos? Rottwailler e alemão.
Vai Tomá no Kuka (Goiânia)
As motocicletas estacionadas na porta do bar do roqueiro Kuka até parecem parte da decoração. O apelido do proprietário, diga-se, foi o que inspirou o infortunado nome do endereço.
Lanche do Careca Lindo (Manaus)
Getúlio Fernandes, mais conhecido como Careca Lindo, comanda o endereço, onde costuma tratar os clientes por “meu lindo” ou “minha linda”.
Whiskritório (Natal)
Ponto de encontro de amantes do rock, com música ao vivo de quinta a sábado, o badalado bar potiguar carrega um infame trocadilho no nome.
Cachorro do Bigode (Porto Alegre)
Dorival Zambom, o proprietário, ostenta um bigode que dá nome a casa em funcionamento há 43 anos. O apelido também batiza alguns lanches: o bigodão reúne três salsichas (!) e complementos como ovo picado e batata palha.
Tchêmaki (Porto Alegre) A temakeria porto-alegrense brinca com o clássico vocativo dos pampas.
Hot-Dog do Bigode e da Tiazona (Santo André)
Trata-se de uma barraca de cachorro-quente do ABC paulista com nome curioso, em alusão ao casal de proprietários Edmilson e Claudineide de Andrade.
Copo Sujo (Recife)
Simplérrimo, este boteco tem nome autoexplicativo. E você, conhece algum lugar com nome curioso? Conte para nós!