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Brigadeiros Gourmet

Selecionamos cinco casas para provar os melhores docinhos de cada região:     Campinas, Madame Formiga   Com decoração delicada, que lembra uma casa de bonecas, a graciosa loja, instalada no Cambuí, debutou no rol de campeões de VEJA CAMPINAS “Comer & Beber” em 2012, ao abocanhar o prêmio de melhor doceria da cidade. Nesta […]

Por Eduardo Borges
Atualizado em 27 fev 2017, 00h30 - Publicado em 22 ago 2013, 21h00
BRIGADEIRO DE MORANGO - BRIGADEIRISSIMO- SAO JOSE DOS CAMPOS
BRIGADEIRO DE MORANGO - BRIGADEIRISSIMO- SAO JOSE DOS CAMPOS (/)
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Selecionamos cinco casas para provar os melhores docinhos de cada região:

 

 

Campinas, Madame Formiga

FOTO: Tricia Vieira

FOTO: Tricia Vieira

 

Com decoração delicada, que lembra uma casa de bonecas, a graciosa loja, instalada no Cambuí, debutou no rol de campeões de VEJA CAMPINAS “Comer & Beber” em 2012, ao abocanhar o prêmio de melhor doceria da cidade. Nesta edição, o estabelecimento não apenas reconquista o cobiçado título como também leva o troféu na inédita eleição de brigadeiro. O docinho, inclusive, é a especialidade da proprietária, a quituteira Isabela Ferracini. Diariamente, ela anuncia em uma lousa cerca de quinze das quarenta variações que criou para o cardápio. Todas elas são elaboradas à base de leite condensado, manteiga, creme de leite e chocolate em pó da grife belga Callebaut. Além do brigadeiro tradicional, fazem sucesso o de tiramisu, com mascarpone, café e biscoito, o cocadinha, de coco, e o feito com chocolate suíço Lindt. Esse último é o único vendido por R$ 4,00 a unidade; os demais custam R$ 3,50 cada um. Afora as guloseimas enroladas, a casa exibe uma lista de sobremesas que saltou de oito para vinte sugestões no último ano. Em forma de coração, o minibolo chamado de é da bahia tem massa de abacaxi, recheio de cocada e cobertura salpicada de amêndoa (R$ 14,50). Outra boa pedida, a porção de minichurro chega ao lado de um potinho com brigadeiro mole tradicional ou de doce de leite (R$ 14,00, seis unidades). As receitas açucaradas podem ser acompanhadas de uma xícara de expresso comum (R$ 4,50) ou com cardamomo, anis, noz-moscada e canela (R$ 5,50 cada um), preparados com grãos 100% arábica, da marca Martins Café.

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Manaus, Supreme Brigaderia

FOTO: Tricia Vieira

FOTO: Tricia Vieira

Para a inauguração desta pequena loja, instalada em uma charmosa casa no miolo de Vieiralves, as sócias Lívia Gonçalves e Hellen Silva Leão foram buscar referências nas melhores marcas de brigadeiro de São Paulo. De volta a Manaus, resolveram investir na decoração do lugar. Cercado por paredes forradas com tecidos cintilantes azul, amarelo e marrom, o ambiente acomoda cristaleiras, mesinhas de madeira escura e cadeiras de jeitão retrô. Cuidado ainda maior foi dispensado ao preparo do docinho, considerado pelo júri de VEJA MANAUS “Comer & Beber” o melhor da cidade. Para alcançar a fórmula ideal, as proprietárias testaram cerca de dez vezes cada uma das receitas antes de entregar o ofício aos funcionários. Do salão, através de uma parede de vidro, é possível vê-los em ação na cozinha, da qual saem por volta de 500 unidades da guloseima por dia. Oito dos 35 sabores listados no cardápio se revezam diariamente na vitrine. O tradicional, feito com chocolate belga, e o que leva leite Ninho têm espaço garantido ao lado de variações como cookie, doce de leite, avelã, vinho do Porto, romeu e julieta, maracujá e milho. Entre as sugestões de acento regional, reinam os brigadeiros de cupuaçu e banana-pacovã. Qualquer versão é vendida por R$ 3,00 a unidade.

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Espírito Santo, Chocolateria Brasil

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FOTO: Ligia Skowronski

FOTO: Ligia Skowronski

Desde 2008, a advogada Flávia Gama e o designer Fabrício Sthel dedicam boa parte do tempo ao universo das guloseimas. No início, a produção do casal limitava-se aos bem-casados, vendidos apenas sob encomenda para casamentos, mas logo o repertório foi enriquecido por bombons e brigadeiros. Em 2011, a dupla decidiu apresentar suas criações ao grande público e inaugurou esta bonita loja na Praia do Canto. Decorada com objetos garimpados em antiquários, a casa exibe três grandes móveis de madeira, que servem de vitrine para uma infinidade de receitas açucaradas – 48 delas só de brigadeiro. Desta seleção, dezesseis versões ficam disponíveis diariamente. Os docinhos, eleitos os melhores do estado pelo júri de VEJA ESPÍRITO SANTO “Comer & Beber”, são elaborados com uma cuidadosa seleção de ingredientes, que inclui matérias-primas belgas, da marca Callebaut, e de origem francesa, da Valrhona. “Parao tradicional, ao leite, desenvolvemos um blend com três variedades de chocolate, com diferentes concentrações de cacau”, explica Sthel. Entre os mais requisitados figuram o de chocolate meio amargo, incrementado com pedaços crocantes de semente de cacau, o de pistache, o de abacaxi mais coco e a sugestão que leva queijo grana padano. Cada unidade custa R$ 3,50. As coloridas bancadas ainda ganham o reforço de trinta tipos de bombom, alguns pintados a mão. Recheados com caramelo de cajá, leitede castanha-do-pará ou morango com espumante, eles são oferecidos também por R$ 3,50 cada um. Para acompanhar, a xícara de café Nespresso sai por R$ 4,00.

 

 

Recife, Donna Brigadeiro Patisserie

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FOTO: Ligia Skowronski

FOTO: Ligia Skowronski

“Por que esperar por uma festa para poder comer os docinhos?” Essa foi a pergunta que a empresária Paula Veloso lançou a si mesma quando ainda enrolava brigadeiros para eventos ao lado da sogra, Bete. A resposta veio em 2010, quando ela decidiu abrir esta bem-sucedida rede especializada no quitute. Em cada um dos cinco endereços da doceria, decorados com tons de rosa, ficam expostas cerca de dezesseis variedades da gostosura, de uma lista de 29 sabores. Uma equipe de quase trinta doceiras produz brigadeiros de Ovomaltine, chocolate belga, brûlé e a versão gourmet, que traz a receita tradicional envolta em cristais de açúcar, em vez de granuladode chocolate. Das novidades, Paula indica sugestões ainda menos corriqueiras, como a de cachaça com açúcar mascavo e a romeu e julieta, feita de brigadeiro branco com goiabada e cream cheese e coberta por parmesão ralado. Em qualquer loja, a unidadedo doce custa R$ 2,75. Como acompanhamento, há café expressoda marca Delta (R$ 3,00) ou garrafinhas de espumante Baby Chandon Brut e Rosé (R$ 25,00 cada uma). Da ala salgada, a fatia de cheesecakede ricota com molho branco e alho-poró sai por R$ 15,70 e é escoltada por salada de folhas.

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São José dos Campos, Brigaderíssimo Ateliê

 

FOTO: Ligia Skowronski

FOTO: Ligia Skowronski

Refestelar-se com o melhor brigadeiro da região do Vale do Paraíba demanda certo empenho. Isso porque a casa vencedora, localizada em São José dos Campos, fica praticamente escondida numa rua de apenas um quarteirão, tem fachada discretíssima e mantém seus portões quase sempre fechados. Não bastasse o difícil acesso, uma placa (inverossímil, vale dizer) avisa logo na entrada que ali só se trabalha com encomendas. Mesmo diante de tantos obstáculos, não desista dessa caça ao tesouro: toque a campainha e adentre o miúdo salão, onde são servidas guloseimas de fazer salivar – todas disponíveis para ser provadas no local. Enrolados na hora, os brigadeiros feitos com chocolate belga da marca Callebaut aparecem em vinte variedades. Um quadro anuncia os cerca de oito sabores do dia. Além do docinho tradicional, que também pode ser recheado de morangos frescos (R$ 7,00 cada um), aparecem com frequência as versões de nozes, leite Ninho, café, pistache, cappuccino, paçoca e romeu e julieta (R$ 4,00 a unidade). Entre outras sobremesas açucaradas de fabricação própria, há o tiramisu (R$ 8,00) e a torta de maçã, montada com pedaços caramelados da fruta, cookies, brigadeiro branco e canela (R$ 20,00, para duas pessoas). Na escolta, a xícara do café Nespresso sai por R$ 5,00.

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