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Usando apenas maçãs, professora encontra maneira perfeita para explicar os efeitos devastadores do bullying

Uma professora da cidade de Birmingham, no Reino Unido, encontrou uma maneira simples, mas extremamente poderosa, para ensinar para os seus alunos os malefícios do bullying. Agora, sua técnica está comovendo a internet, acumulando mais de 206 000 compartilhamentos no Facebook. + Aos 27 anos, ex-atriz mirim de Pequenos Espiões está grávida do primeiro filho + Inspirado […]

Por VEJASP
Atualizado em 26 fev 2017, 11h23 - Publicado em 24 jun 2016, 19h07
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Uma professora da cidade de Birmingham, no Reino Unido, encontrou uma maneira simples, mas extremamente poderosa, para ensinar para os seus alunos os malefícios do bullying. Agora, sua técnica está comovendo a internet, acumulando mais de 206 000 compartilhamentos no Facebook.

+ Aos 27 anos, ex-atriz mirim de Pequenos Espiões está grávida do primeiro filho
+ Inspirado em Toy Story, hotel da Disney é perfeito para crianças dos anos 1990

Rosie Dutton ensina a crianças a arte do relaxamento e da atenção. Na noite de terça (21), ela compartilhou no Facebook a história de como mostrou para a garotada os impactos devastadores das agressões verbais. Usando apenas duas maçãs aparentemente perfeitas, ela conseguiu passar uma valiosa lição. Confira a publicação: 

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Abaixo, confira a tradução completa do experimento publicado pela professora:

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Hoje, numa das nossas aulas, eu apresentei às crianças duas maçãs (a garotada não sabia disso, mas, antes da aula, eu derrubei uma dessas maçãs no chão repetidamente, mas a aparência delas seguia perfeita). Nós conversamos sobre as frutas e as crianças descreveram como ambas as maçãs pareciam iguais: ambas eram vermelhas, de tamanhos similares e pareciam bastante saborosas. 

Foi então que eu peguei a maçã que eu havia derrubado repetidamente no chão e comecei a falar para as crianças como eu não gostava daquela fruta, como eu a achava nojenta, como sua cor era horrível e seu talo era muito curto. E eu disse que eu também não queria que eles gostassem dela e, assim, eles começaram a ofendê-la de outras formas. 

Algumas crianças olharam para mim como se eu fosse louca, mas continuamos passando a maçã num círculo: ‘você é uma maçã fedida’, disse um garoto. ‘Eu nem sei o porquê de você existir’, questionou outro. ‘Você provavelmente tem minhocas crescendo dentro de você’, e assim por diante. Nós realmente acabamos com aquela pobre maçã

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Na sequência, nós passamos a outra maçã pela roda — só que, desta vez, falamos palavras amáveis: ‘você é uma maçã adorável’, ‘sua pele é lindíssima’, ‘como a sua cor é bonita’, etc… Foi então que eu cortei as maçãs ao meio. A que foi bem tratada estava limpa, fresca e suculenta por dentro. A maçã que recebeu nossas ofensas estava machucada, e mole por dentro (era a que eu havia derrubado no chão). 

Eu acredito que a lição tenha feito sentido para as crianças imediatamente. Elas realmente entenderam: o que viram dentro da maçã, os machucados, as partes quebradas, isso é o que acontece dentro de outras pessoas quando nós a maltratamos com ações ou palavras. Quando alguém sofre bullying, especialmente as crianças, elas se sentem péssimas por dentro e, às vezes, não demonstram ou expressam o que estão sentindo.  

Mais e mais danos continuarão acontecendo internamente se nós não acabarmos com o bullying. Precisamos criar uma geração de crianças meigas e carinhosas. A língua não possui ossos, mas é forte o suficiente para quebrar o nosso coração. Então tome cuidado com as suas palavras“, escreveu na mensagem.

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Rosie disse ter ficado impressionada com a repercussão do caso e agradeceu o carinho: “Muito obrigada por todo o incrível apoio e belíssimas palavras“, comentou a mulher no post original, publicado no Facebook — para saber mais sobre o caso, basta acessar o site do Mashable.

Dê sua opinião: E você, o que achou da estratégia da professora? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook.

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