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Thaila Ayala sobre traumas da gravidez: ‘Piores meses da minha vida’

A atriz teve síndrome de HELLP, que causa dor de cabeça e mal estar, e problemas para amamentar

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 set 2022, 22h26
Atriz Thaila Ayala posa diante de fundo neutro, com semblante neutro, usando camiseta marrom e laranja
Thaila Ayala afirma que teve 'a pior gravidez do planeta Terra'. (Instagram/Reprodução)
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A atriz Thaila Ayala disse que carrega traumas da gravidez do filho Francisco, que hoje tem nove meses. Ela participou do podcast Mil e Uma Tretas, transmitido na segunda-feira (12), e falou sobre os desafios da maternidade.

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“Tive a pior gravidez do planeta Terra, os piores meses da minha vida. Odiei todos os segundos da minha gravidez”, afirmou. “Pensava em não seguir com a minha vida. Depois que consegui gerar e parir, mesmo correndo risco de vida porque tive síndrome de HELLP, entendi que a mãe já é mãe para caramba.”

Trata-se de um conjunto de alterações que podem ocorrer durante a gestação que se caracterizam pela destruição das hemácias, aumento das enzimas do fígado e diminuição das plaquetas no sangue. Os sintomas variam desde cefaleia (dor de cabeça) e mal-estar até distúrbios visuais.

Depois do parto, a esposa de Renato Góes teve que iniciar a suplementação no hospital. “Meu filho nasceu de 33 semanas, com 2,1 quilogramas. Mas o bebê tem aquela perda, né? Ele ficou com 1,85 quilograma”, contou. “Desde a maternidade, não me deram a possibilidade de não suplementar. Amamentava no peito e também dava o complementar. Ele nasceu muito prematuro e levou tempo para ganhar peso.”

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A amamentação também foi um desafio para a atriz. “Tinha muito medo. Quando dei mamadeira, eu chorava tanto e tinha a sensação de que fracassei. Foi o pior momento. Tive mastite, tive ducto obstruído duas vezes, desmaiei de dor em uma das vezes que fui desobstruir”, comentou. “Até os quatro meses ele ficou entre peito e mamadeira. Quando ele tinha quatro meses e tinha ficado gostoso amamentar, ele não quis mais o peito. Até o sexto mês, eu continuei tirando meu leite para dar na mamadeira.”

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