Saga ‘Crepúsculo’ é processada por perversão sexual e racismo
Olha lá, ehn. A saga Crepúsculo se tornou alvo de um processo meio pesado: O estúdio Between the Lines Productions, responsável pela paródia TwiHarder (que, de tão bagaceira, é engraçada – dá só uma olhada no trailer), resolveu processas os estúdios envolvidos na produção do longa original por perversão sexual e racismo. O processo seria resultado de uma suposta tentativa dos estúdios Lionsgate e Summit […]
Olha lá, ehn. A saga Crepúsculo se tornou alvo de um processo meio pesado: O estúdio Between the Lines Productions, responsável pela paródia TwiHarder (que, de tão bagaceira, é engraçada – dá só uma olhada no trailer), resolveu processas os estúdios envolvidos na produção do longa original por perversão sexual e racismo.
O processo seria resultado de uma suposta tentativa dos estúdios Lionsgate e Summit de impedir a produção da paródia, envolvendo ameaças judiciais infundadas.
De acordo com o processo, o ponto central da saga é a “luxúria e eventuais relações sexuais entre uma garota de 17 anos, Bella Swan, e um personagem masculino, Edward Cullen, que tem quase 100 anos a mais”.
Já o racismo é evidente no filme, de acordo com a Between the Lines, por trazer “estereótipos unidimensionais sobre nativos norte-americanos e a cultura indígena, por meio da representação do personagem Jacob Black como um ‘bom selvagem’, ‘guerreiro sedento por sangue’ e ‘predador sexual’. E enfatiza hierarquias sócio-políticas e poder econômico baseadas na cor da pele em vez de traços de personalidade ou realizações”.
Esta não é a primeira vez que o estúdio de paródias processa a saga Crepúsculo. Eles pediram 500 milhões de dólares para que a paródia TwiHarder não fosse lançada – como uma espécia de suborno. Este primeiro processo foi prontamente abandonado.
Vixe.
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