Preso por pedofilia, pastor Felipe Heiderich faz desabafo e rebate acusações em vídeo
O pregador evangélico Felipe Heiderich, de 35 anos, falou pela primeira vez sobre as acusações de abuso contra o enteado de 5 anos, filho da pastora Bianca Toledo. + Mãe compartilha foto mostrando lado “sem censura” da maternidade e faz sucesso + Homem surpreende esposa com centenas de rosas no último dia de quimioterapia Em um vídeo […]

O pregador evangélico Felipe Heiderich, de 35 anos, falou pela primeira vez sobre as acusações de abuso contra o enteado de 5 anos, filho da pastora Bianca Toledo.
+ Mãe compartilha foto mostrando lado “sem censura” da maternidade e faz sucesso
+ Homem surpreende esposa com centenas de rosas no último dia de quimioterapia
Em um vídeo publicado nesta quarta (13), Felipe nega a denúncia que o manteve preso por cinco dias no Rio de Janeiro. “Eu sempre achei que todo mundo era inocente até que se provasse o contrário. Mas, o que eu vivi nesses últimos dias, semanas, é que todos são culpados até que se prove o contrário“, disse.
“Até dia 12, eu estava em família, feliz, ministrando na igreja, com uma criança que eu amei, que eu mais amei nessa vida, que eu ajudei a criar com a minha esposa. No dia 14, eu sou comunicado por ela de que ela tinha descoberto que eu era homossexual e pedófilo. Ela pegou, saiu de casa com meu filho e ali começaram os piores dias da minha vida”, declarou.
Assista:
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O caso
Heiderich, que pertencia à Aliança Mundial de Evangelização, foi denunciado pela mulher por abusar do filho dela, fruto de um relacionamento anterior. O crime teria ocorrido na residência do casal, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio.
O caso chegou à Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV) em 22 de junho. Na semana passada, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro denunciou o pastor à Justiça por estupro de vulnerável. De acordo com a denúncia, o acusado “praticou diversos atos libidinosos com uma criança de 5 anos”.
O documento também aponta que o abuso ocorreu até o dia 11 de junho deste ano. No entanto, a Promotoria também requereu à Justiça a revogação da prisão temporária do pastor, “por entender já ter sido possível obter na fase de investigação os elementos necessários para a propor a denúncia”.
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