Pode Tony Gordon, profissional com 30 anos de carreira, ganhar o The Voice BR?
O cantor, que é sobrinho de Dolores Duran, é um dos quatro finalistas do reality show da TV Globo, que chega ao fim nesta quinta (3)
O The Voice Brasil termina nesta quinta (3) com quatro finalistas. Três deles são novatos, nunca gravaram um disco, estão em início de carreira e buscam ganhar uma chance para chegar ao estrelato. Willian Kessley (time Ivete) vem de Goiânia. Ana Ruth (time Iza) cantava na igreja e, carismática, representa Juazeiro do Norte, no Ceará. Lúcia Muniz (time Lulu) já havia participado do The Voice Kids. Mas a pergunta que não quer calar é: sera mesmo que o The Voice procura uma voz revelação? Se a respostar for sim, Tony Gordon, o representante do time do tetracampeão Michael Teló, nem deveria estar na competição.
Sem dúvida, Gordon é um cantor de voz potente e, aos poucos, foi conquistando os técnicos, a platéia e os telespectadores com suas apresentações cheias de bossa e suingue. O problema é que Gordon não é um novato – é um intérprete em busca de uma “segunda chance”. Mas será o The Voice o melhor programa para que ele conquiste seu objetivo?
Basta dar uma olhada no site do cantor (sim, ele tem site) para notar que sua carreira vem de longa data. Tony tem 53 anos de idade e, em 2015, comemorou trinta anos de carreira com show no Bourbon Street, badalada casa noturna em São Paulo. Também no site, é possível baixar três EPs gravados por ele, com músicas como Fly Me to the Moon, Under My Skin, As Time Goes By e New York, New York. Ele é sobrinho de Dolores Duran e irmão da cantora Izzy Gordon e, no site, é apresentado como crooner. Gordon participou de festivais de jazz e foi aos programas de Jô Soares e Ronnie Von. Ou seja: ao contrário dos outros três concorrentes, ele já é um veterano profissional da música.
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