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Doze anos depois Dourado se arrepende de fala sobre “orgulho hétero” no BBB

Vencedor do reality postou vídeo nas redes sociais sobre momento em que rebateu Dicesar: "nenhum hétero morreu espancado até a morte por sua sexualidade"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 17 fev 2022, 16h12 - Publicado em 17 fev 2022, 16h08

Marcelo Dourado, vencedor do BBB10, postou um vídeo nas redes sociais lembrando um dos momentos marcantes daquela edição do reality show, há 12 anos. O lutador recordou o momento em que rebateu Dicesar, que disse que “o mundo é gay” durante o confinamento.

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Dourado gritou contra o colega, dizendo ter “orgulho hétero” e sendo favorável a uma “resistência heterossexual”. “Não pretendo com esse vídeo a amizade nem a simpatia de ninguém, apenas reparar um erro histórico, reconhecer o meu erro, que pode ter sido interpretado como uma fala preconceituosa”, começa.

Ele afirma que não pensa mais da mesma forma. “Rola um vídeo meu de tempos em tempos na internet, onde eu falo “orgulho hétero” e “resistência heterossexual’, que foi dito dentro de um reality show, sob condições isoladas e específicas. Mas nada disso apaga o fato de que eu era um cara muito mais ignorante do que sou hoje. E eu não percebi ali na hora que a frase que o meu adversário falava, ‘o mundo é gay’, era uma frase de inclusão”, disse.

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“Na minha cabeça limitada, eu pensava que era uma frase afirmativa, genérica. Eu não percebi a importância daquilo para as pessoas que estão envolvidas nessa comunidade e que são constantemente vítimas de violência, a resistência pertence as minorias, e nenhum hétero foi espancado até a morte por sua sexualidade, diferente da comunidade LGBTQIA+. No Brasil existem casos gravíssimos…. Ficar contra essas causas vai contra a história da minha família e contra o meu legado, de filho de refugiados.Todos devem ser respeitados igualmente”.

Dourado disse ainda que quer distância dos que torceram para ele se identificando com “preconceito”. “Quero nas minhas relações pessoas com empatia, que respeitem a dor do outro, mesmo a gente não entenda”.

Veja o vídeo:

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