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Marcelo de Carvalho ataca Globo e Pânico no Programa Raul Gil

O dono da RedeTV! e ex-marido de Luciana Gimenez repercutiu na internet ao não tirar o chapéu para a Globo e Emilio Surita

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 17 nov 2018, 19h26 - Publicado em 17 nov 2018, 18h25

Depois de sair em defesa de Silvio Santos após a polêmica entre o dono do SBT e Claudia Leitte, Marcelo de Carvalho, dono da RedeTV! voltou a polemizar – desta vez, em participação no Programa Raul Gil deste sábado (18).

O ex-marido de Luciana Gimenez não ‘tirou o chapéu’ para a Globo nem para Emilio Surita, do Pânico (programa que era apresentado na emissora de Marcelo). As críticas repercutiram nas redes sociais.

“Tive orgulho e prazer de ter trabalhado na Globo nos anos 80. Eu vendia mershandising. Peguei Roberto Marinho trabalhando, Boni trabalhando. Tive o prazer de trabalhar numa empresa criativa, brilhante, que fazia novela que chegavam a dar mais de 90% de share. Hoje a Globo tem 34% de share, que é a quantidade de pessoas que assistem. Não tiro o chapéu porque a Globo, apesar de ter 34% da audiência, ela fica com 80% do dinheiro do mercado, devido a uma prática que é um rebate que elas pagam para agências de publicidade para concentrarem dinheiro. Isso, em outros países, é proibido. Não pode”, disse. “Deveria ter 34% do dinheiro”, afirmou. Assista em 41:00, no vídeo abaixo.

Sobre Emilio Surita, do Pânico, foi ainda mais direto: “Eu respeito qualquer profissional ou programa de televisão ir de um canal para o outro. O que não pode é falar mal. É cuspir no prato que comeu. Não pode. A saída deles foi muito triste. Muito pouco elegante. Uma saída barulhenta. O contrato não havia terminado. Ficou uma coisa muito chata, decepcionante. Ficamos muito chateados”, atacou.

Marcelo elogiou Sergio Moro e Jair Bolsonaro: “Nunca vi uma candidatura ser tão perseguida por órgãos de imprensa. E não adiantou. Foi eleito. Chamou para ministros pessoas excelentes. O Paulo Guedes, o juiz Sergio Moro”, enumerou. “Formando um time de craques. A gente acredita e espera duas coisas do presidente: que ele administre tendo o Brasil acima de tudo e Deus acima de todos nós. E desejo que o Brasil retome o seu crescimento”, disse.

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