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Mãe de Larissa Manoela é indiciada por intolerância religiosa

Silvana Taques utilizou o termo "macumbeira" para se referir à religião da família de André Luiz Frambach, noivo da filha

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
1 dez 2023, 17h10
Foto mostra rosto de duas mulheres de cabelo castanho sorrindo
Larissa Manoela e Silvana Taques (Instagram/Reprodução)
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Silvana Taques, mãe de Larissa Manoela, foi indiciada por intolerância religiosa pela Delegacia de Crimes Raciais e de Intolerância Religiosa (Decradi), do Rio de Janeiro. A denúncia foi feita em agosto pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro após a divulgação de mensagens na qual Silvana usava a palavra “macumbeira” para se referir de forma pejorativa à religião da família de André Luiz Frambach, noivo da filha. 

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Nos prints da conversa pelo WhatsApp, publicadas pelo Uol, Silvana responde a uma mensagem de Larissa Manoela desejando feliz Natal: “Esqueci de te desejar…que você tenha um ótimo Natal aí com todos os guias dessa família macumbeira”. André e seus familiares seguem o espiritismo kardecista, enquanto a mãe de Larissa é católica e o pai, Gilberto Elias Santos, é evangélico. 

Na denúncia, a acusação alega que Silvana utilizou a palavra “macumbeiro”, associada a religiões de matriz africana, de forma pejorativa. Na notícia-crime, a Comissão entende a mensagem como “ato discriminatório travestido de formas contemporâneas de racismo”. 

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No relatório, obtido pelo g1, a delegacia afirma que “o teor da mensagem cujo conteúdo é de intolerância religiosa extravasou a esfera privada atingindo toda uma comunidade formada por religiões de matriz africana pois foi recebida como insulto, intolerância, preconceito e ódio aos preceitos da referida religião”. 

A defesa pediu o arquivamento do caso alegando que não existem indícios de provas contra Silvana Taques, tendo em vista que os prints são provenientes do WhatsApp e não possuem veracidade comprovada. 

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