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Juninho Pernambucano deixa o departamento esportivo da Globo

Pedido foi feito na sexta (4), dois dias depois de o jogador ter sido 'desmentido' pela produção da Globo durante um programa ao vivo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 Maio 2018, 18h41 - Publicado em 7 Maio 2018, 18h30
 (Reprodução/YouTube/Veja SP)
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Menos de uma semana após o ‘climão’ ao vivo na SporTV, Juninho Pernambucano decidiu romper o contrato com a Globo.

O clima de insatisfação com o ex-jogador já rondava o departamento esportivo há algum tempo, culminando no episódio do Seleção SporTV. Em comunicado, a Globo se limitou a dizer que Juninho deixa a emissora para “tratar de assuntos pessoais”.

“Na última sexta-feira, dia 4, Juninho Pernambucano solicitou a rescisão de seu contrato de trabalho com o Grupo Globo. Ele se afastará de suas funções como comentarista da Globo e do SporTV para tratar de assuntos pessoais. A Globo aceitou o pedido e agradece a Juninho Pernambucano a importante contribuição na análise dos eventos esportivos que acompanhou como comentarista.”

Segundo informações do colunista Flávio Ricco, do UOL, Roger Flores vai substituí-lo.

O caso
Juninho sido ‘desmentido’ ao vivo por um comentário crítico aos repórteres que cobrem times específicos, conhecidos como “setoristas”, durante o Seleção SporTV exibido na última quarta (2).

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Na ocasião, ele comentava os ataques da torcida do Flamengo ao clube, e disse que imprensa tinha ‘culpa nesses casos’. “Os setoristas são muito piores hoje em dia. Eu sei que eles ganham mal, mas cada um tem o caráter que tem. Se eu sou setorista, o que eu ia fazer, ia tentar fazer um ótimo trabalho para tentar ir para outra etapa, subir”, disparou o comentarista. “Parte da imprensa também tem culpa na violência, porque há um excesso de pilha.”

“Já vi isso também de olhar para você, um jogador que é profissional, não tem formação e ganha 100 000 reais. Tem um cara que está ali, estudou quatro anos, fez de tudo para se formar jornalista, para ser setorista e ganhar mal. Talvez ele leve em consideração. É difícil você ganhar 3 000 ou 4 000 reais em uma sociedade e se você não for um cara fera, tem que entrevistar um cara que ganha mais e que você considera ele um ninguém”, disse.

Alguns minutos após a declaração, o apresentador Andre Rizek interrompeu o programa para ler uma nova enviada pela direção de jornalismo da própria TV Globo. “Há bons e maus profissionais em todas as categorias. Temos mais de 30 setoristas trabalhando hoje no Grupo Globo e eles recebem aqui nossa confiança e solidariedade. Muitas vezes são eles que mais sofrem com desequilíbrio e eventual violência dos torcedores. Isso não quer dizer que o Juninho não tenha o direito à sua opinião, o que é e continuará sendo livre. Mas é importante fazer esse registro“, diz o texto da produção.

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Assista ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=AKGK018v45U

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