Jovem e sua cadela de serviço usaram o mesmo vestido para a formatura
Erin Condrin mora em Queensland, na Austrália, e convive com a Síndrome de Ehlers-Danlos, uma desordem dos tecidos que provoca dificuldades em tarefas do cotidiano, como escrever e amarrar os sapatos. + A paródia de Marcelo Adnet sobre Chico Buarque está dando o que falar + Adélia leva tombo ao vivo após eliminação do BBB16; assista ao vídeo Além […]
Erin Condrin mora em Queensland, na Austrália, e convive com a Síndrome de Ehlers-Danlos, uma desordem dos tecidos que provoca dificuldades em tarefas do cotidiano, como escrever e amarrar os sapatos.
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Além disso, a doença provoca uma série de alergias a produtos químicos e tipos de alimento. Em 2015, no entanto, tudo mudou: a garota ganhou Lacey, uma cachorrinha de serviço que chegou até ela por meio da entidade Canine Helpers, da Austrália. Na semana passada, a dupla ganhou destaque na mídia mundial por um motivo adorável: a adolescente foi acompanhada pela cadela em seu baile de formatura.
O mais adorável é que Erin e Lacey combinaram suas roupinhas em vestidos feitos sob medida: “Lacey fez todo mundo sorrir. As mulheres no cabeleireiro tiraram várias fotos e não conseguiam conter os sorrisos toda vez que olhavam para ela“, a garota contou ao BuzzFeed. Confira a roupinha da mascote:
Esta não é a primeira vez que a cachorrinha usa uma roupa customizada, no entanto: “Lacey tem tantas fantasias! Era apenas natural que ela ganhasse um vestido que combinasse com o meu — nós perguntamos para a minha talentosíssima costureira se ela faria uma saia para a cachorrinha a partir dos tecidos que sobraram, e ela aceitou!“, disse Erin.
“Eu quero que as pessoas saibam que deficiências não somem para ocasiões especiais. Para transformar esta noite em algo possível, nós desenhamos um vestido do zero que pudesse ser usado numa cadeira de rodas, alugamos uma rampa para o local da festa, organizamos medicamento no evento e muito mais. Mas foi uma noite tão especial, graças as pessoas que se esforçaram para me ajudar e me apoiar“, contou Erin sobre a noite especial.
A entidade responsável por treinar Lacey não recebe nenhuma ajuda financeira do governo e conta apenas com doações. Erin não poderia estar mais grata: “Graças à Lacey, eu sou muito mais independente. Se eu deixo algo cair, eu posso pedir para ela pegar — e não esperar alguém chegar para me ajudar. Ela me ajuda a abrir e fechar portas, ou seja, eu posso usar banheiros acessíveis sozinha“, desabafou a garota.
Erin também garante que a cachorrinha teve um impacto positivo no seu emocional também: “Durante idas ao hospital ou períodos de descanso em casa, eu sei que eu sempre terei alguém ao meu lado“, comentou.
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