Apesar de ter sido muito criticado nas redes sociais, o final da novela Segundo Sol, nesta sexta (9),o episódio também levantou a teoria de que um dos desfechos era, na realidade, uma suposta indireta deixada pelo autor João Emanuel Carneiro por meio da vilã Laureta.

Presa em flagrante após matar a filha Karola, a cafetina não levou uma vida difícil na cadeia. Além de ampliar seus desmandos para outras encarceradas, a megera ainda saiu do presídio afirmando que iria candidatar-se à deputada federal.

“Vou provar que foi tudo uma armação contra mim, meus advogados já estão tomando conta disso. Tanto que estou aqui conversando com vocês, linda plena…”, dispara a vilã vivida por Adriana Esteves aos jornalistas que a aguardavam na porta. Quando questionada sobre as provas de seus crimes, ela diz. “Como provas? Fake news, estamos na era fake”.

Na sequência, ela revela que irá candidatar-se à deputada. “Estou indo para Brasília organizar minha candidatura. Alguém precisa botar ordem nessa zona e esse alguém sou eu”, completou. “Eu vou ser uma mãe para esse povo tão querido e sofrido que precisa de diversão e alegria”.

Ao ser perguntada sobre suas propostas para economia, ela foge pela tangente e diz. “Laureta no poder é garantia de prazer. Laureta 6969″, finalizou.

O trecho foi o suficiente para vários internautas encararem a situação como uma indireta. O destinatário da alfinetada, no entanto, variou de acordo com os comentários. Alguns acreditaram ser uma mensagem ao povo brasileiro, outros ao presidente eleito Jair Bolsonaro, o Partido dos Trabalhadores (PT), também foi lembrado assim como o deputado federal Alexandre Frota.

Veja a repercussão:

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