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Dançarina é impedida de embarcar em avião por causa de suas roupas

A norte-americana Maggie McMuffin foi impedida de embarcar num avião da companhia aérea JetBlue porque sua roupa foi considerada “muita curta” pela empresa. A jovem estava no aeroporto de Boston, nos Estados Unidos, e planejava uma viagem para Seattle — o caso ganhou a imprensa internacional após uma amiga da jovem publicar a história na internet. + Taís Araújo é […]

Por VEJASP
Atualizado em 26 fev 2017, 11h40 - Publicado em 31 Maio 2016, 19h27

ABRE

A norte-americana Maggie McMuffin foi impedida de embarcar num avião da companhia aérea JetBlue porque sua roupa foi considerada “muita curta” pela empresa. A jovem estava no aeroporto de Boston, nos Estados Unidos, e planejava uma viagem para Seattle — o caso ganhou a imprensa internacional após uma amiga da jovem publicar a história na internet.

+ Taís Araújo é comparada a personagem de Chaves no Domingão do Faustão
+ Sônia Abrão sai apressada durante programa ao vivo; entenda o caso

Molly McIsaac contou o ocorrido em uma publicação no Facebook: “Maggie é uma dançarina burlesca e também é uma amiga. Ela estava usando esta roupa na semana passada quando a JetBlue disse que ela não poderia embarcar no voo para Boston porque não estava vestida de maneira apropriada“, escreveu a jovem no desabafo. Confira: 

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Ainda de acordo com a publicação de Molly, a mulher estava fazendo uma conexão no aeroporto de Boston — ela vinha de Nova York, onde os funcionários da mesma empresa não encontraram problemas com seu traje. “Nenhuma explicação foi dada, apenas que o piloto disse que suas roupas impediriam que ela embarcasse no voo. A aeromoça chefe perguntou se ela tinha outra peça para vestir e disse que, se ela não tivesse, eles iram remarcar o voo“, contou a amiga da jovem.

Maggie precisou ir até outro terminal do aeroporto para comprar uma calça de pijama no tamanho GG para uma “cobertura adequada”. Após o caso, ela contatou a JetBlue, mas tudo que eles fizeram foi pagá-la pela nova peça de roupa, além de cederem 200 dólares em crédito para próximas compras na companhia aérea. De acordo com a publicação, a empresa se desculpou pelo ocorrido, mas o piloto, não: “Eles não deram nenhum tipo de explicação pelo comportamento“.

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O sexismo está vivo e bem no mundo, pessoal. Como as roupas de Maggie afetariam sua habilidade de voar? Pois é, elas não afetam! Por favor, compartilhe esta publicação. Faça com que ela viralize. Maggie não merecia ser tratada desta maneira“, encerra a jovem no desabafo.

Dê sua opinião: E você, o que achou da atitude da companhia aérea? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa fanpage no Facebook.

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