Com varíola dos macacos, participante do No Limite nao vai à final
Equipe de Matheus Pires divulgou um comunicado em suas redes sociais informando seu quadro após receber o diagnóstico
O diretor pedagógico e ex-participante do No Limite, Matheus Pires, recebeu diagnóstico de varíola dos macacos após apresentar sintomas e realizar exames, e foi internado. Já foram confirmados ao todo 142 casos no Brasil, sendo 36 somente nas últimas horas. A confirmação do diagnóstico de Pires foi feita ontem, conforme publicou seu perfil oficial no Instagram na tarde de hoje. Devido a isso, ele não vai comparecer na final do programa realizada hoje na TV Globo no Rio de Janeiro. As informações são do UOL.
Sua equipe informou que ele se encontra estável e pediu para que todos “mandem energias positivas para que ele se recupere quanto antes”.
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“No início da semana, Matheus começou apresentar alguns sintomas de monkeypox (varíola dos macacos) e prontamente fez o exame”, diz comunicado.
“Ontem (6/7) foi confirmado a infecção pela varíola, com isso ele precisou ser internado e não vai comparecer à final do programa No Limite da TV Globo nessa quinta-feira (7/7) no Rio de Janeiro”, informam.
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Sua equipe disse que, assim que for possível, ele vai explicar tudo para os seguidores.
Uma investigação epidemiológica está em andamento para tentar explicar o motivo do surgimento dos surtos atuais pelo mundo. No Brasil, a maioria dos casos se concentra em São Paulo (98) e a doença tende a ser leve. Começa com febre, fadiga, dor de cabeça e dores musculares, ou seja, sintomas inespecíficos e semelhantes a um resfriado ou gripe. Em geral, de a 1 a 5 dias após o início da febre, aparecem as lesões cutâneas (na pele), que são chamadas de exantema ou rash cutâneo (manchas vermelhas). Essas lesões aparecem inicialmente na face, espalhando para outras partes do corpo.
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A varíola dos macacos não se espalha facilmente entre as pessoas —a proximidade é fator necessário para o contágio. Sendo assim, a doença ocorre quando o indivíduo tem contato muito próximo e direto com um animal infectado (acredita-se que os roedores sejam o principal reservatório animal para os humanos) ou com outros indivíduos infectados por meio das secreções das lesões de pele e mucosas ou gotículas do sistema respiratório.
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