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Após ficar três horas desacordada no frio canadense, jovem quase perde os dedos

ATENÇÃO: este post tem imagens fortes A mulher da foto acima se chama Emma Quirk, uma jovem australiana que está morando em Alberta, no Canadá. Recentemente, ela resolveu se aventurar por Saskatchewan, uma parte do país conhecida por suas belezas naturais e um inverno particularmente difícil — ou seja, muito, muito frio. + Cabelinho de bebê é vítima da eletricidade […]

Por Tatiane Rosset
Atualizado em 26 fev 2017, 18h19 - Publicado em 19 mar 2015, 16h50
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ATENÇÃO: este post tem imagens fortes

A mulher da foto acima se chama Emma Quirk, uma jovem australiana que está morando em Alberta, no Canadá. Recentemente, ela resolveu se aventurar por Saskatchewan, uma parte do país conhecida por suas belezas naturais e um inverno particularmente difícil — ou seja, muito, muito frio.

+ Cabelinho de bebê é vítima da eletricidade estática em vídeo adorável; assista
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Emma conta que, após ficar um pouco bêbada numa noite, ela foi separada de seus amigos e acabou sem celular, sem dinheiro e sem senso de direção. Foi então que começou a se sentir cansada — um sintoma de hipotermia, compreensível para quem estava andando sozinha pelas ruas do Canadá em plena estação mais fria do ano, onde as temperaturas podem chegar em -21ºC.

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Ela acabou dormindo em frente a uma casa de repouso. Alguns trabalhadores a encontraram do lado de fora e encaminharam Emma diretamente para o hospital. Essa foi a primeira foto que foi tirada das mãos da garota, cerca de 20 minutos após ela ter sido encontrada e já com sinais de congelamento:

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Após a aventura, Emma ainda ficaria alguns dias no hospital, sendo tratada por especialistas. Os médicos explicaram que bolhas começariam a se formar em seus dedos e, quando fosse chegada a hora, eles as estourariam. De acordo com a garota, “A dor era tão grande que eu não conseguia dormir. Os remédios me deixavam doente e a possibilidade de perder meus dedos nunca desapareceu“.

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Na foto abaixo, a australiana registrou (sem perder o bom-humor) o tamanho máximo a que chegaram as bolhas em seus dedos — ou dedos nas bolhas, por que né?

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O processo de cura foi difícil para Emma, mas ela conta que suas mãos já estão melhorando — ela já pode mexê-las e também consegue sentir a sensibilidade de seus dedos voltando. E não, por enquanto, ela não corre o risco de perder os dedos (só ficará sabendo de fato em julho, mas os médicos estão preocupados com o seu mindinho e a parte de cima de seu dedo do meio).

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No entanto, precisamos admitir — o resultado não é nada bonito.

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Esperamos que você fique boa logo, Emma. E, se você planeja viajar para o Canadá na estação mais fria do ano, fica o aviso — não beba e saia perdido pelas ruas da cidade. Você pode conhecer a história completa da garota clicando aqui.

Dê sua opinião: O que você achou da história de Emma e seu processo de cura? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa fanpage no Facebook.

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