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Jovem Pan demite Augusto Nunes, Guilherme Fiuza e Guga Noblat

A emissora se prepara para uma guinada editorial após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições para presidente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2022, 18h48 - Publicado em 31 out 2022, 18h10
Montagem com fotos de Augusto Nunes e Guilherme Fiuza diante de microfone da JP
Augusto Nunes e Guilherme Fiuza foram demitidos em meio a mudanças na Jovem Pan. (Jovem Pan/Reprodução)
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Esta segunda-feira (31) foi marcada por demissões na Jovem Pan. Após a saída de Caio Coppolla do canal JP News, outros três jornalistas foram demitidos nesta tarde: Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, ambos do programa Os Pingos Nos Is, e Guga Noblat, do Morning Show.

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A demissão de Nunes, confirmada pela emissora ao colunista Ricardo Feltrin, do UOL, não foi justificada. A empresa apenas afirmou, em nota, que houve um “comum acordo” entre as partes para pôr fim à parceria de trabalho que estava vigente há mais de cinco anos

“Os termos e detalhes do deslinde não serão objetos de comentários por conta de o contrato de origem estar acobertado e protegido por cláusula de sigilo e confidencialidade”, diz o texto. “O Grupo Jovem Pan agradece o jornalista Augusto Nunes e deseja sucesso nas novas fronteiras que ele haverá de desbravar.”

No caso de Fiuza, segundo informações do colunista Fefito, do UOL, a decisão partiu de Tutinha, dono do canal, mas executivos tentam demovê-lo da resolução imediata.

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Noblat comunicou sua saída pelas redes sociais. “Acabo de ser comunicado que estou fora da Jovem Pan por não ter defendido a rádio na história da censura. Estava desde a semana passada afastado e agora é definitivo.”

A Jovem Pan alega ter sofrido censura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por ser obrigada a dar direito de resposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por declarações falsas ou distorcidas feitas pelos comentaristas, que foram afastados na semana passada.

A emissora se prepara para uma guinada editorial após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições para presidente.

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