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Angélica lembra namoro com César Filho: “Com 17 anos perdi a virgindade”

Quando começaram a namorar, apresentadora tinha 15 anos e o jornalista, 28

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 jul 2022, 10h22
Zoom no rosto de Angélica com ela olhando para o horizonte
Angelica: ela volta para a grade da Globo em breve (Reprodução Instagram/Divulgação)
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A apresentadora Angélica participou do podcast Quem Pode, Pod, com Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, e relembrou o período em que namorou o jornalista César Filho. Na época ela tinha 15 anos e ele, 28. A relação durou sete anos.

“Eu fui de táxi com ele. Ele era bem mais velho. Eu tinha 15 anos e ele 28. Hoje já seria complicado isso. Com 17 anos eu perdi a virgindade. Foi um namoro longo pela falta de namoro. Ele foi um super namorado. Aguentou uma situação ‘loucura’ porque não tinha tempo. Ele ia aos shows para me ver. Não tinha telefone. A gente se via pouquíssimo”, disse ela sobre o início do namoro. 

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Ela contou também que César a acompanhava de vez em quando no trabalho e, aos finais de semana, o casal curtia o tempo juntos em casa. “Vendo TV, cinema, ia almoçar, jantar. Ele foi muito importante na minha vida porque foi um período realmente de muita coisa. Ele segurou uma onda. Eu era uma adolescente famosa, que não tinha tempo para nada. De alguma forma ele me fazia companhia, era um parceiro, e eu não tinha muitos amigos. Foi uma pessoa fundamental nesse meu começo de carreira”, contou.

Sobre como os pais lidavam com a situação, Angélica falou que “foi uma loucura” e que foi preciso muita paciência.  “Foi uma loucura! Ele [Cesar] teve que conquistá-los. Teve que ter um jogo de cintura, uma paciência gigantesca. Ela [minha mãe] gostava muito dele porque ele era um cara muito legal, muito parceiro, muito família. A gente gosta de desafiar mãe e pai. A gente quer afrontar. Na verdade, tudo isso é para se encontrar, se descobrir. Até uma certa idade, as referências são seus pais. Chega uma hora que você quer buscar outras referências”, analisou. 

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