Além de compartilhar receitas saudáveis, Bela Gil quer conscientizar mulheres sobre parto humanizado
Constantemente provocando polêmicas por causa de seu estilo de vida saudável, a apresentadora Bela Gil agora quer conscientizar seus fãs sobre o parto humanizado: “É dolorido, mas é suportável. Nascemos para parir e a gente fica a vida toda achando que é uma dor insuportável. É a construção de um mito, a gente vê a mulher lá sofrendo […]
Constantemente provocando polêmicas por causa de seu estilo de vida saudável, a apresentadora Bela Gil agora quer conscientizar seus fãs sobre o parto humanizado: “É dolorido, mas é suportável. Nascemos para parir e a gente fica a vida toda achando que é uma dor insuportável. É a construção de um mito, a gente vê a mulher lá sofrendo nos filmes e novelas, mas ninguém fala dos riscos da cesárea, da dor do pós-parto“, contou a filha de Gilberto Gil ao UOL.
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O desejo de falar sobre o assunto surgiu após o nascimento do segundo filho da apresentadora, Nino, em maio de 2016. Não à toa, a famosa começou a falar sobre a maternidade em seu canal no YouTube. Nesta quarta (24), a apresentadora promete compartilhar imagens do parto do menino, realizado em sua em Nova York. “Foi um parto muito tranquilo, durou cinco horas desde a primeira contração até ele nascer. Foi muito rápido. Eu entrei na banheira e em 20 minutos ele nasceu“, contou. Ao seu lado, Bela Gil contou com a presença do marido, da filha mais velha do casal, Flor, além de uma doula e uma parteira.
“A recuperação foi incrível. É uma maravilha poder parir, tomar banho no seu chuveiro e dormir na sua cama“, contou sobre a experiência do parto em sua própria casa. Sobre a alimentação, a apresentadora do GNT conta que cortou apenas leite e derivamos “para não provocar gases”.
Acostumada com as críticas ao seu estilo de vida saudável, Bela Gil diz que está preparada para enfrentar opiniões contrárias sobre a maternidade: “Não sou a primeira a levantar essa bandeira, mas não é por isso que vou deixar de fazer. Tem que gente que já crítica. As pessoas falam que independentemente do tipo de parto, mãe é mãe. Coisas que são óbvias. A questão aqui é muito mais profunda que isso. Não é porque a mulher teve um tipo de parto que ela é menos mãe do que uma que teve parto normal. Isso é muito raso de se pensar. O assunto que estou querendo tratar é muito mais profundo. É a mulher perder a chance de escolha. Não ter informação suficiente para fazer uma escolha 100% consciente. Eu quero deixar a mulher com todas as informações possíveis para ela fazer a melhor escolha para ela, não ser induzida por médicos, parentes ou medo alheio“, explicou ao UOL.
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