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Poder SP - Por Sérgio Quintella

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Sérgio Quintella é repórter de cidades e trabalha na Vejinha desde 2015
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As seis propostas da prefeitura para destravar o letreiro do Morumbis

Entre as contrapartidas que Mondeléz e São Paulo deverão arcar está a manutenção de 17 km de áreas verdes na região do estádio

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 10 Maio 2024, 15h58 - Publicado em 10 Maio 2024, 15h55
estadio-morumbi-letreiro
Morumbis (Guilherme Queiroz/Veja SP)
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Anunciado no fim do ano passado, o acordo para a venda do naming rights do estádio do Morumbi vai gerar uma receita anual de 25 milhões de reais para o São Paulo.

Rebatizado de Morumbis, o antigo Cícero Pompeu de Toledo vai ganhar uma nova fachada, mas três meses depois da assinatura do contrato a nova placa de identificação do local está longe de ser instalada.

O principal motivo é que a Lei Cidade Limpa proíbe a exibição de propagandas nas edificações da metrópole. Para que a marca do chocolate BIS possa ser estampada, a Mondelez e o São Paulo precisarão obter uma autorização especial da Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU), órgão ligado à prefeitura e com autonomia para tomar as decisões que lhe couberem.

Nas últimas semanas, a empresa procurou a Subprefeitura do Butantã, responsável pela área do Morumbis, para verificar as necessidades da região e apresentar uma proposta à CPPU.

Veja abaixo a relação de contrapartidas enviadas à Mondelez.

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1 – Fazer o levantamento arbóreo com o estado fitossanitário, localização e porte de todas as espécies ao longo das vias, com o devido laudo e com os serviços e atividades a serem realizadas;

2 – Após levantamento, realizar as devidas podas (quando for o caso, em conjunto com a ENEL), remoção, transplante e a devida manutenção, cujo cronograma será estabelecido pela subprefeitura;

3 – Projeto, implantação, readequação do piso, pintura e manutenção de ciclovias e paraciclos, conforme cronograma estabelecido pela subprefeitura e SPTrans;

4 – Implantação da Iluminação da ciclovia da avenida João Jorge Saad, conforme cronograma da CET e subprefeitura;

5 – Projeto, readequação e sinalização de piso e semafórica para pedestres e ciclistas na Praça Roberto Gomes Pedrosa e entorno, promovendo a acessibilidade e segurança para os pedestres, inclusive nos dias onde não haja jogos ou shows.

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6 – Manutenção de canteiros e áreas de jardins das seguintes avenidas:

Avenida Eliseu de Almeida: 3,3 quilômetros;
Avenida Francisco Morato: 6,3 quilômetros;
Avenida Jorge João Saad: 1,8 quilômetro;
Avenidas Corifeu de Azevedo Marques e Vital Brasil: 5,5 quilômetros.

A próxima etapa, após a resposta da Mondeléz, é submeter as contrapartidas à CPPU.

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