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“O Corpo da Mulher como Campo de Batalha”: guerra e estupro

Camila Turim e Patricia Pichamone protagonizam montagem de texto do romeno Matéi Visniec que estreia no dia 12

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 31 Maio 2017, 12h59 - Publicado em 31 Maio 2017, 12h54
O Corpo da Mulher como Campo de Batalha: Camila Turim e Patricia Pichamone (Cassandra Mello/Divulgação)
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A pertinência de um tema joga luz sobre a obra de um dramaturgo. É o caso do romeno Matéi Visniec, autor de, entre outras, O Corpo da Mulher como Campo de Batalha, que trata da violência contra a mulher. O texto ganhou os palcos cariocas no ano passado, sob o comando de Luis Fernando Philbert, com as atrizes Ester Jablonski e Fernanda Nobre e, possivelmente, ainda virá a São Paulo. Caso a promessa se concretize será uma boa oportunidade de comparação com uma nova montagem que, desde já, desperta interesse.

Sob a direção de Malú Bazán, Camila Turim e Patricia Pichamone protagonizam O Corpo da Mulher como Campo de Batalha na Sala Beta do Sesc Consolação a partir do dia 12 em sessões nas segundas e terças, às 20h, até 11 de julho, com ingressos a R$ 20,00.  É esperada, durante a temporada, a vinda de Matéi Visniec a São Paulo.

A trama gira em torno de duas mulheres que se encontram em um hospital da Otan em 1994, na fase final da Guerra da Bósnia. As duas personagens levantam uma discussão sobre a violência contra a mulher, o estupro como arma de guerra, os movimentos extremistas, o aborto e a maternidade. Durante o conflito, aproximadamente 50 000 mulheres foram violadas. O estupro era usado como tática para destruição do inimigo.

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