“Chacrinha, o Musical”: cinco motivos para ver o espetáculo
A dramaturgia de Pedro Bial e Rodrigo Nogueira Longe da narrativa linear, o texto é centrado em duas visões do protagonista. Através do jovem Abelardo, são explicadas as raízes pernambucanas e sua batalha para se firmar profissionalmente. Já o consagrado apresentador surge através de contornos psicológicos que contrastam a fragilidade na intimidade com o espírito festivo […]
A dramaturgia de Pedro Bial e Rodrigo Nogueira
Longe da narrativa linear, o texto é centrado em duas visões do protagonista. Através do jovem Abelardo, são explicadas as raízes pernambucanas e sua batalha para se firmar profissionalmente. Já o consagrado apresentador surge através de contornos psicológicos que contrastam a fragilidade na intimidade com o espírito festivo diante do público.
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O trabalho de Stepan Nercessian
Surpreendente, o veterano ator reproduz a alma do biografado apoiado na voz rouca e na postura, mas principalmente ao encantar a plateia com seus improvisos. Tamanha identificação não ofusca o trabalho de Leo Bahia, que se desdobrar com relativa facilidade entre a infância e a juventude do personagem.
Uma superprodução
Os 34 cenários criados por Gringo Cardia oferecem um show à parte. Além disso, são 500 figurinos, 25 atores, doze bailarinas e nove instrumentistas na montagem orçada em 12 milhões de reais.
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Para reviver os sucessos do passado
Cerca 70 músicas compõem a trilha sonora da montagem, a maioria delas grandes sucessos que passaram pelo programa do Velho Guerreiro nas décadas de 70 e 80. Você verá recriações de, entre outros, Fábio Jr., Clara Nunes, Caetano Veloso, Elba Ramalho e Titãs.
O público vira figurante
Durante o intervalo, os espectadores podem se candidatar para ocupar um lugar na arquibancada montada no palco e fazer parte do auditório do programa do Chacrinha, cantando e dançando ao som dos cantores.
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