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Randômicas

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Maroon 5, enfim, se redimiu com o público paulistano

Adam Levine fez a festa na apresentação de domingo (1º), no Allianz Parque, com os ingressos esgotados

Por Juliene Moretti Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 mar 2020, 18h46 - Publicado em 2 mar 2020, 15h03
Imagem mostra homem em palco segurando microfone
Registro do último show do grupo no Brasil, em março de 2020. (Thiago Almeida/Divulgação/Veja SP)
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Então Maroon 5 compensou o público na noite de domingo (1º), no Allianz Parque, que teve os ingressos esgotados. Da última vez que a banda passou por São Paulo, em 2016, a impressão que ficou não foi das melhores. Sim, você, fã, pode ter achado incrível. Mas nas minhas anotações (e lembranças), Levine estava apático. Foi um show burocrático, que não parecia agradar nem mesmo ao vocalista: ele esperou até a sétima música para soltar um “good night” bem cansado. O ponto alto de celebração do público? Quando tirou a camisa. Não tão legal assim…

Já com a turnê 2020 desse show, a banda encarou críticas pesadas da apresentação no Chile. Rolou até pedido de desculpas de Adam Levine, que alegou uma série de problemas técnicos. Felizmente, tudo muito diferente do que se viu na noite de domingo. Ele conseguiu engatar uma fileira boas de hits que empolgaram, mesmo com a fina chuva gelada, no último fim de semana da temporada de Carnaval. E que bom!

Logo na primeira faixa, This Love, o cara correu pelo palco, que tinha uma extensão até o meio da pista premium, na cara da galera (sim, existia a sensação de que a gente podia tocá-lo). Chamou a turma para o coro e ao longo do espetáculo fez suas mais diversas declarações ao público brasileiro. Com um repertório bem mais completo que do ano anterior, é impossível não concordar que é uma banda de hits.

Aqui, eles alinharam um a um, numa pegada dançante, sem aparatos de leds, fumaças, pirotecnias. Apenas a banda, telões e os jogos de luzes. A partir de Moves Like Jagger, nem os pais que acompanhavam os filhos resistiram ao pulos do público. Passaram ali Sunday Morning, Harder to Breathe, Don’t Wanna Know, Animals, quando levantou gritinhos ao tirar o sobretudo e mostrar a regata estampada com a cara do Marilyn Manson, e saíram do palco deixando a galera flutuando em Sugar.

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O bis já foi mais introspectivo. Pelo menos em partes. A chuva já estava mais intensa o que intensificou o ar saudosita de Memories. E aí entra a outra surpresa que mostrou uma dedicação a mais nesta apresentação: Levine e James Valentine, o guitarrista, tocaram em versão acústica Won’t Go Home Without You, que incluíram apenas no repertório brasileiro – e não é conversinha para agradar, a faixa realmente não estava no roteiro dos caras.

A noite encerrou com She Will Be Loved e com a animada Girls Like You, quando bolas gigantes passaram a pipocar pelo estádio e até mesmo Levine foi atrás para brincar com elas. Muitos pontos altos e ele nem precisou tirar a camisa dessa vez. Ok, ele tirou, mas já na saída do show. Bônus para nós!

 

 

 

 

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