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Nuzman ajudou a criar “geração de prata” do vôlei

Preso nesta quinta (5) pela PF, Carlos Arthur Nuzman foi um dos responsáveis pelo sucesso do vôlei brasileiro nos anos 80

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 out 2017, 13h04

Preso nesta quinta-feira (5) pela Polícia Federal, o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman foi um dos responsáveis pelo sucesso do vôlei brasileiro nos anos 80.

Ele ficou vinte anos à frente da Confederação Brasileira, entre 1975 e 1995, mesma época em que o Brasil conquistou a sua primeira medalha olímpica no esporte, a de prata, em Los Angeles, em 1984.

Jogadores como Bernardinho, Xandó, Renan, William e Fernandão integravam o time que ficou conhecido como geração de prata, responsável por fomentar o interesse pelo vôlei no Brasil.

Nuzman iniciou a sua carreira no esporte depois da morte de sua mãe, quando ele tinha 10 anos. Em trauma, segundo uma reportagem da revista Placar, ele partiu para o esporte, se dedicando a natação, tênis e futebol. Entrou no Botafogo, como goleiro no time juvenil, mas não profissionalmente.

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Como jogador de vôlei, Nuzman chegou à seleção e parou de jogar, aos 31 anos, quando se candidatou a presidência da federação carioca de vôlei, que estava em crise. Dois anos depois chegou a Confederação.

Nuzman foi preso nesta quinta (5) com o ex-diretor de marketing e comunicação do COB, Leonardo Gryner, no Rio de Janeiro. Eles são investigados pela Operação Unfair Play, desdobramento da Lava Jato que aponta compra de votos para que o Rio fosse escolhido como sede dos Jogos de 2016.

Jogadores da equipe brasileira de vôlei masculino, vencedora da medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles (EUA), posam para foto na capital paulista, na década de 80. Da esquerda para direita: (em pé) Bernard Rajzman, Mário Xandó, Amauri Ribeiro, Marcus Vinicius, Badalhoca (Antônio Carlos Gueiros Ribeiro), Fernandão (Fernando Roscio de Ávila) Domingos (Domingo Lamparielho Neto), Léo e Rui; (sentados) William Carvalho da Silva, José Montanaro, Ronaldo, Bernardinho, Renan dal Zotto e Bebeto de Freitas (Domicio Pinheiro / Estadão Conteúdo/Veja SP)
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