5 tênis que faziam a cabeça da garotada dos anos 70 e 80
Relembre os modelos que, seja por modismo ou necessidade, venderam milhares de pares no passado
#5 – Montreal
Ainda se acha essa marca por aí, mas o legal mesmo era aquele tênis dos tempos do Domingo no Parque, do Silvio Santos, quando ele sugeria que uma criança numa cabine à prova de som trocasse uma casca de banana por um tênis Montreal. Aquele tênis azulão foi, por muito tempo, o mais querido entre as crianças!
#4 – Tala Larga
O jeito esquisitão desse tênis, sem bico, com a frente totalmente reta, lhe concedeu o título de “tênis mais feio já inventado”, o que não impedia de ser um sucesso entre os adolescentes. Difícil era se livrar do chulé que ele dava… Mais direcionado ao público jovem, tinha até um comercial com um jingle no estilo USTop, que afirmava que o tênis Tala Larga era “o novo jeito de andar”. Infelizmente, é difícil achar fotos dele na internet, mas quem já teve que calçar um par dos Tala Larga não esquece.
#3 – Bamba
Lona e borracha, e nada mais. A simplicidade deste tênis baseado nos famosos All Star ganharam o gosto popular entre 1961 e 1992, quando deixaram de ser fabricados. Nos anos 2000, ele voltou ao mercado com novas cores e formatos, aproveitando a onda retrô, que dura até hoje.
#2 – Conga
“O calçado apropriado para a escola” era o que dizia a campanha publicitária deste tênis simples e muito confortável. Os pais, pelo jeito acataram o que sugeria o slogan, porque todas as crianças dos anos 70 iam pra escola de Conga! E ele era confortável, mesmo, até nas aulas de educação física. A marca Conga chegou a ser sinônimo de tênis, atingindo o mesmo status de Bom Bril ou de Cotonetes, que viraram sinônimo dos produtos que fabricavam.
#1 – Kichute
Objeto de desejo de 10 entre 10 meninos nos anos 70 e 80, este tênis tinha uma característica única, com um solado que continha cravos de borracha, imitando uma chuteira. Foi lançado logo antes da copa de 70, e no auge da sua popularidade, entre o final dos anos 70 e o início dos 80, vendeu mais de 9 milhões de pares anualmente. Seu cadarço era enorme, o que fazia que todos os garotos inventassem um jeito de amarrá-lo, geralmente trançando nas pernas. Ainda é possível encontra-lo nos dias de hoje, mas é tido muito mais como um objeto de coleção, do que um tênis que uma criança quer usar.