‘Venom: A Última Rodada’ é despedida discreta de anti-herói carismático
Conclusão da trilogia da Marvel/Sony não é nada extraordinária, mas diverte com Tom Hardy no papel de Eddie Brock
A trilogia do anti-herói simbiótico da Marvel/Sony chega ao fim em Venom: A Última Rodada. O novo filme de Kelly Marcel se mantém fiel ao estilo da franquia e diverte o espectador.
Eddie Brock (Tom Hardy) e seu simbionte alienígena estão sendo perseguidos por forças de ambos mundos.
Enquanto cientistas querem estudá-los na Terra, o poderoso Knull (Andy Serkis), criador dos simbiontes, deseja capturá-los para obter o Codex, artefato precioso que resulta da simbiose da dupla e poderia livrá-lo da prisão. Para isso, envia um exército para caçá-los.
Não é nada extraordinário, mas entretém e passa o tempo. Mesmo quando o roteiro deixa a desejar, às vezes se apressando, o enredo se despede do querido vilão com um certo carinho, mostrando como ele vai fazer falta — talvez não por muito tempo, como o final deixa a entender.
NOTA: ★★★☆☆
Publicado em VEJA São Paulo de 1° de novembro de 2024, edição nº 2917