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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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‘Too Much’ fala do amor contemporâneo com realismo e maturidade

Série criada por Lena Dunham é uma espécie de 'Emily em Paris' da vida real, com ótimas reflexões

Por Mattheus Goto
18 jul 2025, 08h00
Carisma e comédia: Megan Stalter como Jessica em 'Too Much'
Carisma e comédia: Megan Stalter como Jessica em 'Too Much' (Netflix/Divulgação)
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A nova empreitada de Lena Dunham, consagrada pela série Girls (2012), é Too Much, na Netflix. O novo projeto da atriz, roteirista e diretora americana é totalmente pessoal.

Em 2021, ela se mudou para Londres, cansada do amor e focada em família, pets e trabalho. Até que conheceu o músico Luis Felber, com quem é casada até hoje. Os dois desenvolveram juntos a nova produção, com dez episódios.

A protagonista, Jessica (interpretada com carisma por Megan Stalter), vive algo parecido. Após sofrer o término de um relacionamento, recebe uma proposta de emprego na Inglaterra e conhece o músico Felix (Will Sharpe).

Floresce um romance inesperado, que traz à tona gatilhos e traumas. As participações especiais, de Jessica Alba, Andrew Scott e da própria Lena Dunham, são ótimas, mas o verdadeiro sabor da obra está no realismo.

O charme desajeitado dos dois personagens principais faz da série uma Emily em Paris (2020) da vida real. Mesmo quando as situações ficam aquém de seus grandes personagens e perspectivas, a visão contemporânea de comédia romântica promove reflexões sobre relacionamentos em 2025 — no mundo saturado de “matchs perfeitos” e do movimento “boy sober” (abstinência de homens).

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Existe um posicionamento maduro, dos criadores e do elenco, sobre aceitação e compreensão para cultivar e dar espaço para o amor.

NOTA: ★★★☆☆

Publicado em VEJA São Paulo de 18 de julho de 2025, edição nº 2953

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