‘The Mastermind’ é cheio de cenas minimalistas que custam a engajar
Longa com Josh O'Connor segue a assinatura da diretora Kelly Reichardt, no nicho de filmes em que “nada acontece”
O nicho dos filmes em que “nada acontece” tem um novo expoente: The Mastermind, de Kelly Reichardt.
Ambientado em 1970, sob pano de fundo da Guerra do Vietnã e do movimento feminista nos Estados Unidos, acompanha JB Mooney (Josh O’Connor), um carpinteiro desempregado que vira ladrão de arte amador e planeja seu primeiro grande assalto. Porém, o roubo não sai como planejado, sua vida cai aos pedaços e ele precisa fugir e fingir para a esposa, Terri (Alana Haim), e a família.
Dito assim, até parece que há ação, mas essa é apenas a premissa. O desenvolvimento mostra as trapalhadas para sustentar as atitudes.
O longa é recheado de cenas lentas e minimalistas. Por ser uma assinatura da diretora, você entra na sessão sabendo o que esperar, mas, neste caso, custa a engajar porque o sujeito não é dos mais carismáticos ou emocionalmente profundos.
NOTA: ★★★☆☆
Publicado em VEJA São Paulo de 17 de outubro de 2025, edição nº 2966
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