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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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Que farofa mais cara: ‘The Electric State’ custa muito e rende pouco

Com um orçamento de 320 milhões dólares, filme da Netflix cativa pelos robôs fofos, mas se perde no roteiro

Por Mattheus Goto
23 mar 2025, 08h00 •
Elenco estrelado: Millie Bobby Brown, Chris Pratt e Ke Huy Quan em distopia em 'The Electric State'
Elenco estrelado: Millie Bobby Brown, Chris Pratt e Ke Huy Quan em distopia em 'The Electric State' (Netflix/Divulgação)
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  • A Netflix decidiu apostar na combinação de Irmãos Russo na direção com Millie Bobby Brown e Chris Pratt. Com um orçamento de 320 milhões dólares, The Electric State é um dos filmes mais caros na história da plataforma e do cinema em geral.

    A aposta parecia promissora e é perceptível na telinha, mas acaba parcialmente prejudicada por um roteiro mal acabado.

    Em um passado distópico, após a humanidade vencer uma guerra contra os robôs, a órfã Michelle (Millie) recebe a visita do simpático robô Cosmo — a parte mais cativante do longa. Ela sai em uma jornada para descobrir a origem do amigo cabeçudo e conhece Keats (Pratt).

    O design de produção e os efeitos visuais são bons. No entanto, há uma série de fatos que soam tolos e inseridos aleatoriamente, sem o devido pensamento ou significado para a trama.

    Não fica clara qual é a perspectiva sobre o tema, ainda mais com o uso de inteligência artificial em cenas bizarras, como a de um discurso de Bill Clinton. Acaba confuso, mas cativa pelos robôzinhos fofos e divertidos.

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    NOTA: ★★★☆☆

    Publicado em VEJA São Paulo de 21 de março de 2025, edição nº 2936

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