‘Salve Rosa’ faz apelo por influenciadores mirins, apesar de ter falhas
Klara Castanho interpreta jovem com carreira digital gerenciada pela mãe, vivida por Karine Teles, que faz uma ótima vilã apesar do roteiro
“Todos os personagens e eventos neste filme são fictícios, qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência”. O aviso no início de Salve Rosa vem a calhar, já que há similaridades tremendas com casos como o da atriz Larissa Manoela, que veio a público denunciar os pais por má gestão de seu patrimônio em 2023, e da youtuber Marina Joyce, que em 2016 chamou atenção por supostos pedidos de ajuda por meio de vídeos. Rosa (Klara Castanho), 13, é uma influenciadora de conteúdos infantis.
A mãe, Dora (Karine Teles), controla a filha de maneira passiva agressiva, obrigando-a a trabalhar exaustivamente. Quando a jovem desmaia na escola, começa a investigar seu passado e descobrir os meios e motivos chocantes pelos quais a mãe a usa. Tirando a direção de arte desconcertante e as saídas fáceis e ineficazes do roteiro, o filme desperta atenção por tratar de um tema quente e uma discussão importante sobre influenciadores mirins.
NOTA: ★★★
Publicado em VEJA São Paulo de 24 de outubro de 2025, edição nº2967
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